Repórter iêdo Ferreira, lamenta morte do amigo Martinho Moreira Franco

Morreu na manhã deste sábado, 6, um dos grandes nomes do jornalismo paraibano: Martinho Moreira Franco, de 74 anos lutava contra um câncer, havia passado por um procedimento cirúrgico no sábado passado e hoje, apesar de ter acordado se sentindo melhor, acabou falecendo por volta das 10 horas.

Na década de 70, no Jornal O Norte dos Diário Associados, Martinho Moreira Franco, trabalhou com  reporte iêdo ferreira, Teóclito Leal ( Editor Chefe ) Evandro Nóbrega ( Secretário ) Pedro Moreira ( Chefe de Reportagem )  Cecílio Batista ” Zé da Silva “. Natanael Alves, Juarez Batista, Willes Leal,  dentre outros grandes profissionais da imprensa paraibana

O corpo será sepultado no cemitério Senhor da Boa Sentença, às 16h em cerimônia que deve ser restrita à família. O velório será na Central São João Batista, nas proximidades da Praça da Independência, a partir das 13h30.

Atualmente, Martinho era colunista do jornal A União, mas passou por vários outros veículos e era conhecido pelo seu ótimo texto, além de ser uma pessoa querida e respeitada no meio jornalístico e cultural.

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Damião Feliciano tem quadro de saúde agravado; internado na UTI do Sírio Libanês, deputado será entubado

O deputado federal Damião Feliciano (PDT) testou positivo para Covid-19 há pelo menos 15 dias, motivo pelo qual não compareceu à eleição da Mesa da Câmara, no começo deste mês. Com o agravamento do seu quadro clínico, o parlamentar foi internado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, para o tratamento das complicações causadas pela doença.

Segundo informações, nas últimas horas, o estado de saúde do deputado apresentou considerável piora, sendo necessária a transferência para a UTI, onde recebe cuidados especiais e provavelmente será entubado.

Familiares do político preferiram não se pronunciar sobre o assunto. Lígia Feliciano, esposa de Damião e vice-governadora da Paraíba, e um dos filhos do casal também estariam acometidos da doença, mas ambos apresentam sintomas leves, descartando a possibilidade de internação hospitalar.

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O DIA DE HOJE HÁ 50 ANOS: Por Gilvan de Brito 

O DIA DE HOJE HÁ 50 ANOS: Por Gilvan de Brito
“Tanto riso/ Oh, quanta alegria/ Mais de mil palhaços no salão/ Arlequim está chorando/ Pelo amor da Colombina/ No meio da multidão.”
Então acordo-me, sentado numa das fileiras da quadra de esportes do Esporte Clube Cabo Branco, lotada de foliões, cada um com uma fantasia mais colorida. O cheiro de lança-perfume está no ar, juntamente com o som da música Máscara-Negra, cantada por milhares de pessoas, circulando no dancing improvisado da quadra.
“Foi bom te ver outra vez/ Tá fazendo um ano/ Foi no Carnaval que passou/ Eu sou aquele Pìerrrot, que te abraçou, que te beijou/ Meu amor.”
O som aprimorado da Orquestra Tabajara, com Severino Araújo à frente, de costa para o público, dançando sem parar, regendo e ás vezes tocando clarineta, contagia a todos. A voz da cantora, firme, forte tirando os acordes com precisão, olho para o centro do dancing, identifico várias pessoas da sociedade local.
“A mesma máscara-negra/ que esconde o teu rosto/ Eu quero matar a saudade/ Vou beijar-te agora \não me leve a mal/ Pois é Carnaval/ Vou beijar-te agora \não me leve a mal/ Pois é Carnaval.”
Chamo a mulher e desço para o dancing, misturando-me aos foliões e circulando com aquele bloco alegre, que todos os anos encontra-se naquele mesmo local, comemorando os dias de Momo. Sinto um fio de gelo percorrendo às minhas costas. Olho e vejo um amigo espargindo sua lança perfume. Retribuo com um jato do líquido da minha lança perfume Rodouro, gelado no seu peito, rimos e seguimos em frente. Então a orquestra de Severino Araújo, a um sinal feito no ar, dá um breque e muda parta outra Marcha Rancho, desta vez a música “Turbilhão”, de Moacir Franco. Os foliões aplaudem e começam a cantar a nova música:
“A gente brinca escondendo a dor/ E a fantasia do meu ideal/ É você, meu amor/ Sopraram cinzas no meu coração/ Tocou silêncio em todos clarins/ Caiu a máscara da ilusão dos Pierrots e Arlequins/ Vê colombinas azuis a sorrir laiá./ Vê serpentinas na luz reluzir/ Vê os confetes do pranto no olhar/ Desses palhaços dançando no ar/ Vê multidão colorida a gritar lará/ Vê turbilhão dessa vida passar/ Vê os delírios dos gritos de amor/ Nessa orgia de som e de dor”.
Então acordo-me, triste e saudoso dos velhos tempos que não voltarão jamais,, quando éramos felizes e não sabíamos. Quem conheceu, sabe”!
www.reporteriedoferreira.com.br  Por Gilvan de Brito, Jornalista, advogado e escritor.



Lava Jato prendeu Lula, apoiou e integrou governo Bolsonaro, diz Gilmar Mendes

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes disse que a Operação Lava Jato apoiou a eleição de Jair Bolsonaro, tentou interferir no resultado eleitoral e agiu para perturbar o país no governo Michel Temer. “Primeiro a Lava Jato atua na prisão do Lula. Prestes à eleição, a Lava Jato divulga o chamado depoimento ou delação do Palocci, tentando influenciar o processo eleitoral. Depois, o Moro vai para o governo Bolsonaro, portanto eles não só apoiaram como depois passam a integrar o governo Bolsonaro”, afirmou o ministro em entrevista à BBC Brasil. “Tudo isso indica uma identidade programática entre o movimento e o bolsonarismo”, acrescentou.

Gilmar está perto de liberar para julgamento a ação em que o ex-presidente Lula pede a anulação da sua condenação no caso do tríplex do Guarujá alegando suspeição de Sergio Moro no caso. Responsável pela primeira condenação de Lula, Moro “fez tudo o que não condiz” do que se espera da relação entre Judiciário e Ministério Público, na avaliação ministro do STF.

O julgamento do recurso de Lula teve início em dezembro de 2018 e foi interrompido por um pedido de vista de Gilmes Mendes. Na época, dois ministros chegaram a votar contra o pedido do ex-presidente: o relator Luiz Edson Fachin e Cármen Lúcia. Segundo o ministro, o caso será liberado para votação neste semestre.

Gilmar diz que uma eventual decisão favorável ao ex-presidente não terá efeito cascata sobre os demais acusados na Lava Jato e que cada caso será analisado individualmente.

“Se nós olharmos, a Lava Jato tinha candidato e tinha programa no processo eleitoral. E atuou, inclusive, para perturbar o Brasil em termos institucionais. Veja, por exemplo, no caso da Presidência do presidente Temer, aquela operação ligada à JBS e ao procurador Janot. Ali notoriamente se tratava de uma iniciativa para derrubar o governo. Era uma ação política em que se dizia que o presidente da República estava tolerando corrupção do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha. Ali se via que era não só uma ação policial, mas uma ação política”, declarou o ministro à repórter Nathalia Passarinho.

Para o ministro, as intenções eleitorais da Lava Jato são claras: “Então, se existem críticas ao PT, ele parte dos segmentos os mais diversos, mas o lavajatismo o envolve de maneira particular. O lavajatismo pretende se tornar um tipo de corrente política, portanto, de longe, não é o papel que eu desempenhava”.

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CANÇÕES QUE FALAM POR NÓS “MINHA HISTÓRIA”: Por Rui Leitao 

CANCOES QUE FALAM POR NÓS
“MINHA HISTÓRIA”: Por Rui Leitao
Nesta série de crônicas tenho procurado interpretar letras de canções genuinamente brasileiras, mas resolvi fugir à regra, em razão da profunda mensagem deixada na música “Minha história” de Chico Buarque. A sua gênese vem da Itália, nos anos de 1943, quando Lucio Dalla e Paola Pallottino, compuseram “Gesú Bambino”, que quer dizer “menino Jesus”. Fala sobre as mães solteiras, no período da Segunda Guerra Mundial, que engravidavam de soldados estrangeiros. Na letra os italianos procuraram observar o contexto na visão dos próprios filhos.
Chico, amigo de Dalla, decidiu adaptá-la à nossa realidade, tomando como cenário o cais de um porto. O protagonista da história, também chamado Jesus, é filho de uma prostituta, e vive o drama de não saber quem é o seu pai, que pode ser um dos muitos marinheiros que passaram pelos cabarés frequentados por sua mãe. Chico resolve colocar “Minha história” como título de sua versão. A censura da ditadura militar proibiu por um tempo a sua veiculação, por entendê-la atentatória aos bons costumes e à moral. Coisa de mentes doentias dos que tinham a responsabilidade de analisar a produção cultural da época.
“Ele vinha sem muita conversa, sem muito explicar/Eu só sei que falava e cheirava e gostava do mar/Sei que tinha tatuagem no braço e dourado no dente/E minha mãe se entregou a esse homem perdidamente…”
O menino convivia com sua dor, sua angústia de não conhecer pai, nem ter esperanças de conhecê-lo um dia. Só sabe que era um marinheiro, como tantos a que estava acostumado ver no ambiente portuário. Com as características próprias dos marujos, tatuagem nos braços, ouro nos dentes, e cheirando ao mar. Foi por um desses homens que sua mãe se apaixonou perdidamente e daí foi gerado. Fruto, portanto, de uma relação sem amor, circunstancial, comercial.
Nada fora da normalidade daquela ambiência. Os marinheiros transitam por lá e vão embora sem desejos de constituírem vínculos. Entretanto, sua mãe se apaixonara por um deles, que vem a ser o seu pai desconhecido. E nesse amor não correspondido, ela ficava horas a fio contemplando o mar, sonhando com seu retorno. A imagem de uma mulher que fazia do sexo profissão, desencantada, pobre, mal vestida, na esperança permanente de ver de volta aos seus braços aquele que continua no seu pensamento.
Ao nascer, sua mãe viu o filho como se fosse algo divino, um santo, como qualquer outra mãe. Acolheu-o envolto num manto, na ternura materna olhando-o com veneração. Lembra que quando ia colocá-lo para dormir ouvia como cantigas de ninar as músicas que faziam sucesso nas noites dos cabarés. Não conhecia canções de acalanto.
Ela parecia alucinada com a chegada do filho. Chamava a atenção de todos, tentando mostrar que ali estava alguém especial, diferente de qualquer outra criança. Para ela tinha algo de excepcional, sagrado. E foi por isso que resolveu colocar nele o nome de Jesus. Talvez para assim tentar afastá-lo do pecado original na sua concepção, redimir-se de alguma culpa pela forma como ele foi gerado.
A sua história entra em confronto com o nome que carrega. Sabe que não honra no seu comportamento e nas suas atitudes a importância do nome que lhe colocaram. A contradição: o pervertido, por força das companhias do cotidiano, amantes e ladrões, sendo chamado pelo nome de quem a humanidade reconhece como o filho de Deus feito homem. No entanto assim é tratado por todos, Menino Jesus. Quem sabe a intenção de sua mãe foi evitar que fosse chamado de outra forma como tantos outros em igual situação que moravam no porto. Pelo menos o livrou de ser apontado como o “filho da p…”.
www.reporteriedoferreira.com.br   Por  Rui Leitão- Jornalista, advogado e escritor



Ex-vereador e funcionário da CEF é vítima de assalto em João Pessoa 

Ex-vereador e funcionário da CEF é vítima de assalto em João Pessoa

Três bandidos abordaram a filha do ex-vereador Djanilson da Fonseca,” Faca Cega ” como é conhecido,  Rayssa, quando ela chegava na casa onde mora, no Jardim Cidade Universitária, em João Pessoa, na noite de ontem. Eles chegaram ao local em um Honda Civic onde um dos marginais ficou, enquanto os outros dois anunciaram o assalto e tomaram o telefone celular e o automóvel que a moça dirigia, um Ônix branco de placas NQA 3901. Em seu perfil no Instagram, a enfermeira Leila Fonseca, mãe de Rayssa, contou o que houve e compartilhou um vídeo do momento do crime:

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“Fique em casa foi um erro”, diz ministro Luiz Ramos; dados mostram o contrário

Apesar da fala do ministro da Secretaria de Governo, dados mostram que há aumento de contágios e óbitos após relaxamento das medidas de distanciamento social

 

 

Ministro da Secretaria do governo, Luiz Ramos
Reprodução

Ministro da Secretaria do governo, Luiz Ramos

O ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, disse no domingo (14) em entrevista à Globonews que as orientações de distanciamento social foram um “erro mundial”.

“A gente começou a ver as notícias da Itália de idosos serem encontrados mortos nas casa, o tal do fique em casa que foi um erro, na Espanha… Então é uma doença que, desde o seu início, ainda não se tem até a data de hoje um completo conhecimento.”

Luiz Ramos admite que o governo pode ter cometido erros na gestão da pandemia, mas minimiza afirmando que ninguém sabia da gravidade da pandemia em seu começo. “Podem ter sido cometidos, porque perfeito só Deus”, disse.

Dados contradizem o governo

Apesar da fala do ministro, dados mostram aumento do contágio depois do relaxamento das medidas de contenção à disseminação dos vírus.

Segundo levantamento do site Poder360,  o registro de diagnósticos aumenta depois de feriados, quando pessoas reúnem-se em maior número apesar das recomendações de distanciamento social.

Foram considerados os feriados a partir de novembro de 2020 e os dois turnos das eleições. A menor variação foi de 10%, verificada 14 dias depois do Natal.




Azevêdo garante que 266 atletas, serão contemplados pelo programa Bolsa Esporte

 

O Diário Oficial do Estado irá publicar, na edição desta terça-feira (16), a relação dos 266 atletas, paratletas e técnicos que serão contemplados pelo programa Bolsa Esporte 2020/2021, representando um investimento de R$ 2,5 milhões. O anúncio foi feito pelo governador João Azevêdo nessa segunda-feira (15), durante o programa semanal ‘Conversa com o governador’, transmitido em cadeia estadual pela Rádio Tabajara.

As inscrições deferidas foram julgadas por uma Comissão formada por dois representantes da Secretaria da Juventude, Esporte e Lazer; um representante da Secretaria de Estado da Educação e da Ciência e Tecnologia; um representante do Conselho Regional de Educação Física; um representante das Federações Esportivas; e dois membros de notório saber, sendo um no âmbito desportivo e outro no paradesportivo.

“Essa é uma ação para ajudar nossos atletas, paratletas e técnicos a praticarem, se qualificarem ainda mais e representarem a Paraíba nas mais diversas modalidades de esporte e eu fico muito feliz de ter mais um compromisso honrado e sei o quanto representa para um atleta ter a tranquilidade de participar de competições. Estamos dando oportunidade cada vez maior para os nossos jovens, fazendo com que eles tenham um futuro melhor”, comentou o governador.

No Bolsa Institucional, serão 91 beneficiados com R$ 500,00 durante 12 meses. A bolsa é destinada para técnicos de qualquer idade e atletas que tenham, no máximo, 21 anos de idade para as modalidades olímpicas e 24 anos de idade para as modalidades paralímpicas.

No Bolsa Estudantil, serão contemplados com R$ 500,00, mensalmente, 35 atletas, paratletas e técnicos que tenham obtido resultados importantes nos Jogos Escolares da Juventude e Paralimpíadas Escolares Brasileiras, organizados pelo Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro.

No Bolsa Nacional, será pago o valor mensal de R$ 700,00 para 90 atletas, paratletas e técnicos com participação em eventos nacionais, legitimados pelas respectivas confederações. Os 43 participantes de eventos internacionais receberão bolsas de R$ 1.200,00 a cada mês, durante um ano. Já sete atletas que tiveram resultados expressivos e divulgaram o nome do estado receberão uma bolsa de R$ 4 mil.

Bolsa Esporte – O programa tem o objetivo de incentivar a prática esportiva e é destinado, prioritariamente, aos atletas e técnicos de rendimento das modalidades olímpicas e paralímpicas, reconhecidas pelo Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro, respectivamente, podendo também ser destinados aos atletas, aos paratletas e aos técnicos de rendimento das modalidades esportivas vinculadas ao Comitê Olímpico Internacional – COI e ao Comitê Paralímpico Internacional – CPI , além das modalidades reconhecidas pela Secretaria Especial de Esportes do Ministério da Cidadania.

Redação com Secom/PB

 




 Deputado Dr. Damião Feliciano é internado Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, em tratamento da Covid-19

O deputado federal paraibano, Damião Feliciano (PDT), está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, em tratamento da Covid-19.  A informação foi publicada pelo blog da jornalista Sony Lacerda, na tarde dessa segunda-feira (15).

Até agora a assessoria do parlamentar não emitiu nenhum comunicado sobre o boletim do parlamentar, que também é médico. A reportagem do PB Agora tentou entrar em contato com a vice-governadora, mas não obteve sucesso.

Segundo a jornalista, a vice-governador Lígia Feliciano (PDT e o filho, Gustavo Feliciano, também contraíram a doença, mas em estágios mais leves.




Tiroteio em Santa Rita deixa dois mortos e sargento da PM gravemente ferido

Dois homens morreram e um sargento da polícia militar ficou ferido na noite dessa segunda-feira (15), no bairro de Várzea Nova, em Santa Rita. Todos foram atingidos por tiros. O caso aconteceu em uma loja de conveniência que fica em frente ao bar do Vaqueiro, no Distrito de Várzea Nova

As vítimas fatais tinham 42 e 62 anos. Já o sargento da PM tem 51 anos e não estava em serviço. Ele foi levado para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, onde passou por cirurgia.

De acordo com o delegado de homicídios, Canrobert Rodrigues, que está investigando o caso, o policial, está curstodiado  deverá prestar esclarecimentos sobre o que aconteceu assim que tiver condições de saúde. Testemunhas do fato detituoso já foram arroladas a fim de prestarem depoimentos.

Há informações de que as vítimas estavam bebendo quando se desentenderam com o sargento e foram a via de fatos, todos estavam armados surgindo dai o tiroteio que resultou em mortes.

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