O MENINO E O SANTO: Por  FÁBULA DE GILVAN DE BRITO

O MENINO E O SANTO: Por

FÁBULA DE GILVAN DE BRITO

O menino ouvia falar que São João nunca havia tomado conhecimento dos festejos que se faziam na Terra, em sua homenagem, nos dias 23 e 24 de junho de cada ano. As pessoas acendiam fogueiras, dançavam forró, baião, xote e quadrilha junina, soltavam vários tipos de fogos de artifício e balões coloridos, deglutiam pamonhas, canjica, mungunzá e bolo de milho verde.

O que fazer para despertar o santo? Imaginava que, talvez, uma bomba de alto teor pudesse acordá-lo, mas o barulho das bombinhas que ouvia não chegava ao quarteirão mais próximo. Então tomou a iniciativa de acordar o santo com os recursos de que dispunha. Foi ao seu quarto, quebrou o cofrinho de barro em formato de um porco e saiu direto para o bazar de fogos do seu Clidineu, com todas as suas economias, suficientes apenas para a compra de quatro bombas do tipo “arrasa-quarteirão”.

Foi até a pracinha de São Gonçalo e solicitou de dois adultos conhecidos que soltassem as quatro bombas de uma só vez, e pediu um retardo de cinco minutos. Correu para casa, sentou-se no batente que dava para a rua de terra batida e algum tempo depois ouviu uma grande explosão provocada pelos seus petardos. Foi um grande barulho, mas insuficiente para atingir o espaço, segundo imaginou, porque não repercutiu em eco. Frustrado por não ter atingido o alvo, começou a pensar noutra alternativa.

Foi então que lhe veio à memória uma matéria que havia lido numa revistinha do SESI, mandada para seu pai pelo Sindicato, que falava de um lugar chamado “Mitologia Nórdica”, onde existiam vários deuses. Um deles era Thor, filho de Odin, o deus dos raios e trovões, que provocava extraordinários estrondos em tudo que batia com o seu martelo. Pensou em fazer uma prece para o deus do trovão, mas não sabia rezar, vinha de uma família de ateus. Então resolveu fazer um pedido ao deus Thor, para que desse uma martelada com toda força em alguma coisa, para provocar o maior estrondo de que já se ouvira falar.

Não demorou um minuto quando foi surpreendido com uma bola de fogo que cortava o espaço, sobre a sua cabeça, largando enormes labaredas, no sentido oeste-leste, na direção do oceano Atlântico. Tudo aconteceu em segundos, e a bola de fogo, uma réplica das estrelas cadentes que via riscar os céus, sendo aquela, porém, de tamanho muito avantajado, desapareceu após fazer um barulho parecido com o de um tecido de seda sendo rasgada: shsssssssss. Enquanto ruminava a respeito da notável aparição sobre sua cabeça, ouviu, trinta segundos após, uma grande explosão, a maior que já ouvira em toda a vida, soprada das bandas da praia de Tambau, que provocou um eco prolongado: “bummmmmm-bummmmm-bummmm-bummm-bumm-bum”.

Pulou de alegria, deu um murro no ar com o punho cerrado, como fazia Pelé após marcar um gol. Era tudo de que precisava para acordar São João do sono que provocava a suspensão de suas atividades corporais por 48 horas, justamente nos dias em que os habitantes do bairro da Torre lhe prestavam essa fantástica reverência. Agradecido, dirigiu-se ao deus Thor, informando-lhe que a lasca que ele retirara da Lua, com a sua violenta martelada, foi suficiente para provocar uma explosão capaz de acordar o santo.

MORAL DA HISTÓRIA:

Quando insistimos numa ideia, de alguma forma a veremos prosperar, mesmo que o resultado muitas vezes não chegue ao nosso conhecimento.

www.reporteriedoferreira.com.br Por Gilvan de Brito- Jornalista, advogado e escritor




O GRITO DE INDEPENDÊNCIA: Escrito Por Rui Leitao

 

O GRITO DE INDEPENDÊNCIA: Escrito Por Rui Leitao

 

O mais célebre grito de independência da nossa história foi proclamado em 1822, por Dom Pedro I, nos libertando da condição de colônia portuguesa. Decorridos quase dois séculos, esse grito continua sendo necessário ecoar, como manifestação de apreço à liberdade, à soberania nacional e a luta contra a dependência cultural, política e econômica, imposta pelo domínio de pensamentos conservadores.

Não podemos continuar dependentes de conceitos arcaicos do “fazer política”, produzindo uma postura que inibe a liberdade de pensar e de agir. Temos sido ao longo desse tempo vítimas da subordinação à dinâmica da economia internacional, à ingerência de potências estrangeiras e a práticas políticas que agridem os princípios democráticos.

Enquanto persistirem as desigualdades e injustiças sociais, não podemos “bater no peito” e aclamar nossa soberania. Continuamos dependentes de paradigmas que em nada contribuem para a afirmação de uma nação que possa se considerar livre de qualquer tipo de subalternidade. Permanecemos sujeitos a uma cultura política que marginaliza e segrega classes sociais, promove a miséria e estimula a corrupção.

Existe uma estratégia montada para inibir os gritos de rebeldia, os questionamentos, as insurreições, urdida por setores internalizados nos poderes constituídos (executivo, legislativo e judiciário) ou articulada por uma mídia com fortes amarras políticas, desprezando a isenção que se espera de um jornalismo sério e responsável. O novo grito de independência surge na voz rouca das ruas, no clamor por ética na política, nas mobilizações populares, nas cobranças, na fiscalização. A inércia, a passividade, o comodismo, contrariam qualquer formulação de luta pela liberdade, pela independência individual ou coletiva.

O grito de independência não pode ser considerado apenas um brado em favor da nossa autonomia nacional, mas deve servir de símbolo da coragem de se posicionar contra tudo o que venha comprometer nossa liberdade, enquanto povo e enquanto cidadãos. Ficar com esse grito contido é admitir a submissão, a obediência irrestrita, o servilismo, por questões de sobrevivência ou de apego a interesses individuais.

O mais célebre grito de independência da nossa história foi proclamado em 1822, por Dom Pedro I, nos libertando da condição de colônia portuguesa. Decorridos quase dois séculos, esse grito continua sendo necessário ecoar, como manifestação de apreço à liberdade, à soberania nacional e a luta contra a dependência cultural, política e econômica, imposta pelo domínio de pensamentos conservadores.

Não podemos continuar dependentes de conceitos arcaicos do “fazer política”, produzindo uma postura que inibe a liberdade de pensar e de agir. Temos sido ao longo desse tempo vítimas da subordinação à dinâmica da economia internacional, à ingerência de potências estrangeiras e a práticas políticas que agridem os princípios democráticos.

Enquanto persistirem as desigualdades e injustiças sociais, não podemos “bater no peito” e aclamar nossa soberania. Continuamos dependentes de paradigmas que em nada contribuem para a afirmação de uma nação que possa se considerar livre de qualquer tipo de subalternidade. Permanecemos sujeitos a uma cultura política que marginaliza e segrega classes sociais, promove a miséria e estimula a corrupção.

Existe uma estratégia montada para inibir os gritos de rebeldia, os questionamentos, as insurreições, urdida por setores internalizados nos poderes constituídos (executivo, legislativo e judiciário) ou articulada por uma mídia com fortes amarras políticas, desprezando a isenção que se espera de um jornalismo sério e responsável. O novo grito de independência surge na voz rouca das ruas, no clamor por ética na política, nas mobilizações populares, nas cobranças, na fiscalização. A inércia, a passividade, o comodismo, contrariam qualquer formulação de luta pela liberdade, pela independência individual ou coletiva.

O grito de independência não pode ser considerado apenas um brado em favor da nossa autonomia nacional, mas deve servir de símbolo da coragem de se posicionar contra tudo o que venha comprometer nossa liberdade, enquanto povo e enquanto cidadãos. Ficar com esse grito contido é admitir a submissão, a obediência irrestrita, o servilismo, por questões de sobrevivência ou de apego a interesses individuais.

www.reporteriedoferreira.com.br Por Rui Leitão-Jornalista, advogado e escritor.




MDB expulsa Dihêgo Amaranto após nomeação na gestão de Cartaxo

 

Dihêgo Amaranto secretário adjunto do Turismo. Foto: Secom-JP

O diretório paraibano do Movimento Democrático Brasileiro (MDB) emitiu uma nota na noite desta sexta-feira (06) anunciando a expulsão de Dihêgo Amaranto, secretário nacional do MDB Jovem.

O prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PV) havia anunciado mais cedo que Amaranto como novo secretário adjunto do Turismo na capital paraibana.

O gestor pessoense apoia a ex-secretária de educação Edilma Freire para ser sua sucessora, enquanto o MDB tem o radialista Nilvan Ferreira como prefeitável.

Amaranto, que ainda estuda Direito e Publicidade, é Presidente do Diretório Central dos Estudantes do Centro Universitário UNIESP e membro da Associação Paraibana de Imprensa (API).

Yves Feitosa

www.reporteriedoferreira.com.br




Ataque ao STJ foi planejado por três meses e queria invadir o TSE, diz colunista

Ataque ao STJ foi planejado por três meses e queria invadir o TSE, diz colunista

As informações são do jornalista Ancelmo Gois

STJ foi invadido por hackers

O  ataque hacker ao Superior Tribunal de Justiça ( STJ ), estava sendo planejado há cerca de três meses. A informação é do jornalista Ancelmo Gois, publicada em sua coluna no jornal O Globo nesta sexta-feira (6).

De acordo com a publicação, os cibercriminosos também tinham como alvo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo Ancelmo Gois, pessoas ligadas ao STJ e TSE acreditam que o ataque tenha conotação política, tentando desestabilizar o sistema eleitoral brasileiro às vésperas das eleições municipais . Vale lembrar que as urnas eletrônicas não são conectadas à internet e, portanto, não podem ser hackeadas.

A apuração do ataque hacker está sendo feita pela área cibernética do Exército, pela Polícia Federal (PF) e pela Microsoft . Na quinta-feira (5), o presidente Jair Bolsonaro disse que a PF já descobriu o autor do crime .

De acordo com o colunista, uma empresa estrangeira foi identificiada como a centralizadora do ciberataque .

www.reporteriedoferreira.comAgência Brasil




Bolsonaro afirma que Trump “não é a pessoa mais importante do mundo”

 

O presidente ressaltou que a pessoa mais importante é Deus e que “a humildade tem que se fazer presente entre nós”

Donald Trump e Jair Bolsonaro

Nesta sexta-feira (06), em Florianópolis (SC), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse que o atual presidente dos Estados Unidos , Donald Trump, “não é a pessoa mais importante do mundo”. Na manhã de hoje, o democrata Joe Biden passou o republicano em mais dois estados considerados importantes para a definição do próximo presidente dos EUA . As informações são do G1.

“Eu não sou a pessoa mais importante do Brasil, assim como Trump não é a pessoa mais importante do mundo, como ele bem mesmo diz. A pessoa mais importante é Deus, a humildade tem que se fazer presente entre nós”, disse.

Como já foi dito por Jair Bolsonaro, o presidente torce pela reeleição de Trump em solo americano. No entanto, as projeções da imprensa dos Estados Unidos têm apontado que Joe Biden está mais próximo de vencer a disputa.

Disputa presidencial

O democrata lidera em 3 dos 5 estados ainda em aberto – Georgia, Nevada e Pensilvânia. Se vencer em qualquer um desses 3, atinge os 270 votos necessários para ser nomeado o novo presidente dos EUA. Para uma possível reeleição, o republicano Donald Trump precisa reverter o resultados nesses três estados e ainda ganhar na Carolina do Norte.

Sem citar números, Bolsonaro afirmou ainda que assiste ao que acontece “na política externa” e que, “em certos momentos, somente uma coisa nos interessa e encoraja e nos fortalece, é Deus sempre acima de tudo.”

www.reporteriedoferreira.com.br  / Reuters/Tom Brenner




Eleições EUA: Biden ultrapassa Trump e assume liderança na Pensilvânia

 

Depois de garantir primeira posição na Geórgia no início desta sexta-feira, candidato democrata “rouba” mais um estado do rival

Reprodução/Twitter

Projeções da apuração apontam que Biden já atingiu a marca de 290 delegados

Nesta sexta-feira (6), horas após garantir a liderança no estado da Geórgia , Joe Biden acaba de assumir a primeira posição também na Pensilvânia. Caso as posições se mantenham, o candidato democrata será o novo presidente dos EUA.

Segundo informações da Associated Press, a apuração já soma 98% das urnas e aponta que Biden chegou a 3.295.319 votos, contra 3.289.725 de Trump , o que representa uma vantagem de 0,08% percentual.

O republicano vinha liderando durante quase toda a apuração, mas Biden passou à frente graças ao apoio massivo obtido em áreas urbanas como a Filadélfia, onde quase metade da população é negra. No condado homônimo, o candidato democrata tem 80,8% dos votos, contra 18,3% de Trump.

Biden também apresenta bom desempenho no condado de Allegheny (58,7% a 39,7%), onde fica o segundo município mais populoso do estado, Pittsburgh.
Vencer na Pensilvânia é o único caminho para Trump ser reeleito, mas os votos que ainda não foram apurados são provenientes sobretudo de redutos democratas.

Nas últimas horas, o democrata também virou a disputa na Geórgia, feudo republicano desde 1996 e que garante 16 votos no colégio eleitoral. Além disso, lidera em Nevada, que reúne seis delegados. As possibilidades de vitória de Trump passam por uma cada vez mais improvável combinação que inclua a reconquista tanto da Pensilvânia quanto da Geórgia e uma virada em Arizona ou Nevada.

Até o momento, o democrata soma 264 votos. Com um total de 20 votos no Colégio Eleitoral da Pensilvânia e mais os 16 advindos da Geórgia, Biden atingiria um total de 300 delegados, ultrapassando a marca “mágica” de 270, definida em projeções como o número a ser atingido para que um dos candidatos seja considerado vencedor.

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Autorizado retorno presencial de até 50% dos servidores do Executivo

 

Brasília 60 Anos – Congresso Nacional

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

Em trabalho remoto na maioria desde o início da pandemia da covid-19, em março, os servidores do Poder Executivo Federal civil começarão a retomar gradualmente o trabalho presencial. Segundo instrução normativa do Ministério da Economia publicada hoje (3) no Diário Oficial da União, nesta etapa, cada órgão não poderá ultrapassar 50% do limite da capacidade física e deverá manter distanciamento mínimo de 1 metro entre os servidores.

O limite de 50% representa a capacidade máxima. O percentual de retorno ao trabalho presencial poderá ser inferior caso cada órgão julgue necessário. Os critérios de retomada do trabalho presencial serão definidos pela autoridade máxima de cada órgão ou entidade ou por chefes de unidades administrativas ocupantes de cargo em comissão ou função de confiança de nível 6 ou superior.

As unidades de trabalho deverão atender a requisitos sanitários mínimos de saúde pública. A distribuição física deverá evitar a concentração e a proximidade de pessoas nos ambientes. Os horários de início e de término de trabalho, inclusive dos intervalos intrajornada, deverão ser flexibilizados, desde que mantida a carga horária diária e semanal prevista em lei para cada atividade. Por fim, as unidades deverão observar os protocolos e as medidas de segurança recomendadas pelas autoridades sanitárias e locais.

Atendimento ao público

As atividades de atendimento ao público deverão ser realizadas com distanciamento mínimo de 1 metro entre o atendente e o cidadão. Os órgãos públicos deverão fornecer barreiras e elementos de proteção e evitar aglomerações, devendo estabelecer sistema de agendamento prévio, sempre que possível.

As unidades também deverão seguir as recomendações previstas pela portaria do Ministério da Saúde editada há duas semanas. As orientações incluem medidas de cuidado e proteção individual e procedimentos em relação a casos suspeitos e confirmados da covid-19.

Sempre que possível, a entrada nas dependências dos órgãos e entidades somente será permitida mediante triagem, aferição de temperatura e com a utilização de máscara de proteção facial. Esta será de responsabilidade da pessoa, assim como o cuidado relativo ao seu uso, armazenamento e descarte.

Trabalho remoto

A instrução normativa detalha os servidores e empregados públicos que terão prioridade para continuarem em trabalho remoto. Entre as condições estabelecidas, estão os funcionários com idade igual ou superior a 60 anos, pessoas com doenças crônicas e graves, gestantes e lactantes.

Também terão prioridade para continuarem a trabalhar de casa os servidores e empregados públicos na condição de pais, padrastos ou madrastas, com filhos ou responsáveis que tenham a guarda de menores em idade escolar ou inferior, nos locais onde ainda estiverem mantidas a suspensão das aulas presenciais ou dos serviços de creche. As regras de trabalho remoto, porém, não se aplicam aos servidores das áreas de segurança, saúde ou de outras atividades consideradas essenciais pelo órgão ou pela entidade.

Para reduzir o risco de contágio pelo novo coronavírus, cada órgão poderá estabelecer turnos alternados de revezamento. Os empregados de áreas essenciais não terão direito à flexibilização na jornada de trabalho. O servidor que se encaixar em uma das condições de risco estabelecidas pela instrução normativa, mas não puder executar o trabalho remoto em razão da natureza das atividades, terá a falta abonada.

Viagens

Os órgãos e entidades da administração pública federal deverão suspender as viagens internacionais a serviço enquanto durar o estado de emergência de saúde pública decorrente da covid-19. Somente o ministro ou autoridade máxima do órgão poderá autorizar viagens internacionais em caráter excepcional, mediante justificativa individualizada. Para viagens domésticas, a instrução normativa recomenda a reavaliação pelos gestores enquanto durar a pandemia.

Quem viajar para o exterior, a serviço ou em caráter particular, e apresentar sintomas associados à covid-19 deverá trabalhar remotamente até o 14º dia depois da data do retorno ao país. Os eventos e as reuniões com elevado número de participantes continuam suspensos. Permanece a recomendação de realizar reuniões por meio de videoconferência ou outro meio eletrônico.

Atestados

Os atestados de afastamento por motivo de saúde deverão ser encaminhados pelos servidores em até cinco dias contados da data da sua emissão. Para receber esses atestados, o dirigente de gestão de pessoas do órgão ou entidade deverá providenciar canal único de comunicação, com o direito ao sigilo das informações pessoais sendo resguardado.

O atestado de afastamento original deverá ser apresentado pelo servidor ou empregado público no momento da perícia oficial ou quando pedido pelo dirigente de gestão de pessoas.

Benefícios

Está vedado o pagamento de horas extras, auxílio-transporte, adicionais ocupacionais de insalubridade, periculosidade, irradiação ionizante e gratificação por atividades com raios X ou substâncias radioativas, nos dias em que o servidor estiver em trabalho remoto. O adicional por trabalho noturno também está suspenso, exceto para aqueles que comprovarem a prestação do serviço noturno das 22h às 5h, mesmo que em trabalho remoto.

A instrução normativa vale não apenas para os servidores efetivos, mas também para o pessoal contratado temporariamente e os estagiários. Os titulares dos órgãos e entidades do Poder Executivo federal civil poderão expedir atos complementares à instrução normativa.

www.reporteriedoferreira.com.br     Agência Brasil




Três assassinatos são rgistrados em menos de 24h na Paraíba

Foto Ilustrativa: Reprodução/ Web

Um homem foi morto a tiros no início da noite desta quinta-feira (5) no bairro Muçumagro, região do Conjunto Valentina Figueiredo. O crime aconteceu por volta das 18h15 e assustou os moradores da região.

A vítima foi identificada como Manoel Messias Barbosa da Costa, segundo a polícia ele tem mais de 50 anos. Os agentes levantaram com moradores do local que a vítima estava desempregada, mas trabalhava para um candidato a vereador.

Nas redes sociais, circula um vídeo em que a vítima, conhecida como “Nino”, diz que tinha a intenção de se candidatar a vereador, mas como não foi possível, declarou apoio a outro candidato.

A Polícia Militar isolou a cena do crime até a chegada da perícia. A Polícia Civil colhe informações para dar início às investigações. Ninguém deu informações se há suspeitos ou se a vítima tinha antecedentes criminais.

www.reporteriedoferreira.com.br / Informações T5