Acidente no Sertão envolvendo carro e moto deixa saldo de três mortos e feridos

Foto: Colisão entre carro e moto

Três pessoas morreram no final da tarde de domingo após uma colisão entre um veículo e uma motocicleta. O acidente ocorreu na rodovia BR-361, próximo ao trevo que liga as cidades de Coremas e Piancó, no Sertão paraibano, por volta das 15h20.

A polícia relatou que no local morreram o condutor do carro, identificado como Orlando José da Silva, de 47 anos, e o motorista da moto, Pedro Fernandes da Silva, de 58 anos. Uma terceira vítima, identificada como Maria Luiza, de 24 anos, que vinha na garupa da moto, ainda chegou a ser socorrida, mas faleceu quando dava entrada no hospital regional de Patos.

Pedro seguia na motocicleta com a Maria, que era sobrinha dele, no sentido do trevo de Piancó à Coremas, e Orlando dirigia o veículo na direção contrária. O motorista teria entrado na contramão da rodovia e batido na moto. O impacto foi tão forte que os ocupantes da motocicleta foram arremessados em uma distância de vários metros.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi para o local e ainda conseguiu socorrer a mulher com vida, no entanto, ela não resistiu.




Ataque em universidade deixa pelo menos 22 mortos no Afeganistão

 

Até o momento, nenhum grupo assumiu autoria do ataque. 22 ficaram feridos

Forças de segurança chegam à Universidade de Cabul

Um grupo de homens armados invadiram a universidade de Cabul, no afeganistão, em um ataque deixou 22 mortos e 22 feridos. De acordo com informações do governo, três agressores foram mortos em confronto.

Segundo relato de um estudante da universidade, que tem cerca de 17 mil alunos, o grupo estava armado com pistolas e fuzis. No momento do confronto, uma feira de livros ocorria no campus.

Até o momento, nenhum grupo assumiu a autoria do ataque. O Talibã, que atualmente participa de negociações de paz com o governo do Afeganistão, negou o ataque.

www.reporteriedoferreira.com.br/ Ig

 




Eleições 2020: TRE-PB inicia preparação das urnas eletrônicas

O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PB) começou a preparação das urnas eletrônicas que serão utilizadas nas Eleições 2020. Essa etapa está sob a responsabilidade do Juiz Membro Márcio Maranhão Brasilino da Silva, na condição de Presidente da Comissão de Preparação das Urnas que, acompanhado da Diretora-Geral da Secretaria do TRE-PB, Silma Leda Sampaio de Albuquerque, presenciaram o processo, iniciado ontem (29), no Niniciúcleo de Voto Informatizado (NVI) de João Pessoa, localizado na avenida Hílton Souto Maior, s/n, no bairro do José Américo.

O processo de cargas das urnas está sendo realizado nos cinco Núcleos de Voto Informatizado (NVI) da Paraíba, que funcionam na Capital, Campina Grande, Patos, Pombal e Cajazeiras.

Segundo a juíza Eleitoral da 1ª Zona Eleitoral, Cláudia Evangelina Chianca, os procedimentos incluem a inserção, nos cartões de memória de carga da urna eletrônica, dos dados e fotos dos candidatos a vereador, bem como dos prefeito e seus vices. “Também serão inseridas informações relativas à Zona Eleitoral e às informações dos eleitores de cada seção, para onde irão as urnas eletrônicas e também as mídias para gravação dos resultados”, frisou a magistrada.

A geração das mídias das Eleições Municipais 2020 ocorreu nos dias 27 e 28/10/2020, no salão nobre do Regional paraibano. Na ocasião, foram preparados cartões de memória de carga, de votação e de resultado, para a gravação dos arquivos da urna eletrônica. Esse trabalho foi coordenado pela juíza Ouvidora do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), Michelini de Oliveira Dantas Jatobá, designada na sessão da última quarta-feira (21), presidente da Comissão de Geração de Mídias, para as Eleições 2020 e foi aberto aos representantes de Partidos Políticos e de Coligações, aos representantes do Ministério Público Eleitoral e da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional da Paraíba. Durante os procedimentos as pessoas presentes puderam conferir os dados e acompanhar todas as atividades, para atestar a transparência do processo.

De acordo com José Cassimiro Júnior, Secretário de Tecnologia da Informação e Comunicação, o processo pode ser resumido da seguinte forma: “Nós geramos mídias ontem e antes de ontem, produzimos os cartões de memória e agora nós começamos a colocação destes cartões, com as informações de eleitores e candidatos, em cada uma das 8.542 urnas eleitorais que funcionarão este ano na Paraíba. É uma atividade para o primeiro turno e se houver segundo turno, será feito o mesmo procedimento. Essa operação consiste em colocar o cartão de memória, que é o HD da urna, onde fica o sistema operacional, os programas que rodam nela e também as informações dos eleitores que votam naquela seção e dos candidatos de cada município. Também é colocado na urna, uma espécie de pendrive que é chamado de “memória de resultado” onde será gravado o resultado de votação daquela urna, quando o mesário encerrar a votação, no dia do Pleito. Em seguida, é colocado o lacre, assinado pelo juiz eleitoral e promotor eleitoral para que ninguém tenha acesso ao interior da urna eletrônica de votação”, explicou o Secretário.

As urnas ficarão alocadas nos NVI’s até a quinta-feira que antecede o Pleito e então serão movidas para as seções eleitorais, onde as Zonas Eleitorais farão a posterior instalação a espera do eleitor no dia 15 de novembro.

A Comissão de Preparação das Urnas é designada, por força de resolução que prevê que a supervisão dos trabalhos relativos à preparação das urnas, em cada um dos Núcleos de Voto Informatizado (NVIs) de João Pessoa, Campina Grande, Patos, Pombal e Cajazeiras caberá a um dos Juízes das Zonas Eleitorais localizadas no município sede de cada NVI, conforme deliberado entre eles, admitido o sistema de rodízio durante o período de realização dos trabalhos, e, no caso de Pombal e Cajazeiras, aos Juízes Eleitorais das 31ª e 68ª Zonas, respectivamente.

No evento, também estavam presentes o Promotor Eleitoral, Ádrio Nobre Leite e o chefe do Cartório Eleitoral da 1ª ZE, Fernando Henriques de Menezes Filho.

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Pix: sistema de pagamentos começa fase de testes nesta 3ª feira; saiba como será

Primeira fase dura até o dia 15 de novembro. A partir do dia 16, ferramenta funcionará plenamente

Pix
Luciano Rocha

Mudanças no PIX, Banco Central divulga novo regulamento

Pix , novo método de pagamentos on-line criado pelo Banco Central , fica ativo a partir desta terça-feira (3). Porém, essa atividade é, a princípio, de forma limitada em relação a volumes e horários, para que instituições financeiras e clientes comecem a usar a plataforma.

Sendo uma nova forma de transferir dinheiro, de forma instantânea, o Pix enfrenta este primeiro momento de limitações até o dia 15 de novembro . Já no dia 16, o sistema passa a funcionar da maneira máxima, disponível 24 horas por dia durante todos os dias do ano.

Banco Central , em entrevista coletiva, explicou o funcionamento do Pix. Primeiramente, a fase chamada de operação restrita, possuirá limitações por volume de transações e por horários de funcionamento. Entretanto, de acordo com o chefe adjunto do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central, Carlos Eduardo Brandt, as transações serão reais, com valores e clientes movimentando dinheiro.

O Pix entra em operação com 762 instituições financeiras autorizadas a operar a plataforma. O número de chaves Pix cadastradas, segundo o BC, é de 55,5 milhões, segundo último levantamento feito.

Operação restrita

  • Prazo: de 3 de novembro a 15 de novembro
  • Operações: todas as funcionalidades

Horários

  • Regra geral: das 9h às 22h

Exceções

  • 5ª feira: das 9h às 24h
  • 6ª feira: 0h às 22h (para testar dinâmica do sistema)
  • 16/11: abre a partir das 9h, e passa a funcionar por 24h

Restrição de volumes:

  • De 3 a 8 de novembro: 1% a 5% da base de clientes
  • 9 a 15 de novembro: aumento gradual

Escolha dos 5% dos clientes

De acordo com o BC, cabe a cada instituição financeira escolher os clientes que aptos a participar dessa primeira etapa. Mas esse universo deve respeitar o perfil da própria instituição financeira .

Por exemplo, se uma instituição possui 20% dos seus clientes de uma determinada faixa de idade ou tipo (empresa, pessoa, etc.), deverá manter essa proporção de 1% a 5% da fase inicial.

Estabilidade do sistema

O serviço pode apresentar certa instabilidade para algumas das instituições nos primeiros dias de funcionamento, segundo o chefe do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central, Ângelo Duarte.

Entretanto, ele afirma que essa instabilidade no começo é normal, além de reforçar que os sistemas são seguros e que todas as instituições financeiras estão preparadas para operar na plataforma.

O chefe adjunto afirma que 95% dos clientes não serão escolhidos para essa fase. Dessa forma, muitos não conseguirão fazer operações antes de 16 de novembro.

“Então, se não conseguir fazer a operação, a primeira coisa a fazer é checar com a instituição financeira se ele está nessa fase de testes”, disse Brandt.

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