ALPB aprova projeto que institui campanha contra agressão a profissionais de saúde

Deputado Eduardo Carneiro (Foto: Divulgação)

Os deputados estaduais aprovaram nesta quarta-feira (7) o projeto de Lei 1.425/19, de autoria do deputado Eduardo Carneiro (PRTB), que institui a campanha “Trate Bem a Quem Lhe quer Bem” que tem como objetivo estimular o respeito e a cordialidade aos profissionais de saúde da rede pública e privada do Estado da Paraíba. A matéria prima pelo combate a qualquer tipo de agressão física ou verbal contra os mesmos por pacientes ou acompanhantes.

De acordo com Eduardo Carneiro, a campanha será desenvolvida ao longo de cada ano, em caráter permanente e contínuo, podendo valer-se de vinculação em mídia impressa e eletrônica, tais como jornais, revistas, rádio, televisão, sítios da internet e similares. Também deverá ter linguagem simples, clara e que atinja toda a população, deixando claro que, quando um profissional da saúde é agredido, quem perde é a sociedade.

“A violência contra profissionais da saúde nunca alcançou índices tão alarmantes. O lugar onde a paz e a ordem nunca deveriam ser profanas, frequentemente vira palco de atitudes impossíveis de serem entendidas. Tais agressões não beneficiam ninguém, pois toda a sociedade perde quando um profissional da saúde é agredido física ou verbalmente”, destacou Eduardo.

O deputado esclarece ainda que a campanha será ainda desenvolvida junto à rede pública e privada de saúde por meio de folhetos informativos e cartazes com o intuito de esclarecer a população, sendo vedado qualquer tipo de linguagem que busque intimidar o cidadão. A campanha ainda deverá proporcionar aos profissionais da saúde a capacitação para o tratamento cordial e adequado que é devido aos pacientes e seus acompanhantes, capacitando, ainda, os profissionais para manejarem ou gerenciarem situações de crise e conflito.

www.repoteriedoferreira.com.br   Assessoria




Indicado ao STF turbinou currículo; relembre outros casos envolvendo políticos

 

Além de Kassio Marques, nome escolhido por Bolsonaro para o STF, o ex-ministro da educação Carlos Decottelli, o governador Wilson Witzel

Kassio Nunes foi indicado ao STF por Jair Bolsonaro

Indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para o Supremo Tribunal Federal (STF), o desembargador Kassio Nunes  listou em seu currículo no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) que fez pós-doutorado em Direito Constitucional pela Universidade de Messina, na Itália, e pós-graduação na Universidade de La Coruña, na Espanha.

Procuradas pelo GLOBO, as instituições informaram que o curso italiano se tratou de uma especialização, equivalente a um ciclo de seminários, e o espanhol foi apenas um curso de extensão. Em um documento de 11 páginas, que inclui uma foto em frente a Universidade de Messina, na Itália, o desembargador Kassio Nunes tentou justificar as divergências existentes em seu currículo e afirmou que “além da formação em direito, não há requisitos mínimos acadêmicos para a posição de desembargador federal ou para a indicação e nomeação de ministro do STF”.

Essa não é a primeira polêmica que surge envolvendo fraudes nos currículos de políticos e ministros. Veja outros casos a seguir:

Carlos Decottelli

O professor Carlos Alberto Decotelli ficou menos de uma semana no cargo de ministro da cducação. Escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro para a função em junho deste ano, com destaque para o seu currículo, Decotelli teve o diploma de doutorado contestado pelo reitor da Universidade Nacional de Rosário (Argentina), Franco Bartolacci. No Twitter, o reitor republicou o post do presidente e afirmou que Decotelli “não obteve a titulação de doutor mencionada no comunicado”.

No currículo Lattes do ex-ministro ainda constava que Antônio Freitas, que é professor da FGV e presidente da Câmara de Ensino Superior do Conselho Nacional de Educação (CNE), foi seu orientador no doutorado na Universidade Nacional de Rosário. Freitas, no entanto, nunca pertenceu aos quadros dessa universidade, tampouco há registros de sua participação em bancas de doutorado presenciais ou virtuais.

Antes de pedir demissão do ministério, Decotelli ainda foi acusado de plágio em sua dissertação de mestrado. O trabalho sobre o Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul) foi apontado por ter trechos inteiros copiados de um relatório feito em 2007 pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão estatal que faz o papel de xerife do mercado de capitais, sem qualquer tipo de citação ou referência bibliográfica à CVM.

Wilson Witzel

Em maio de 2019, o ex-juiz federal e governador do Rio, Wilson Witzel, declarava em seu Lattes uma passagem pela famosa universidade americana de Harvard. No documento, estava registrado um curso conhecido como “sanduíche”, quando o aluno faz parte do doutorado numa instituição de ensino internacional parceira da universidade em que estuda. No caso do governador, uma parte da pós-graduação em “judicialização da política” que ele cumpria na Universidade Federal Fluminense, desde 2015, teria sido feito no campus de Cambridge, no estado de Massachusetts, nos EUA, mas isso nunca aconteceu.

Na época, A UFF informou ao GLOBO que o governador nunca sequer manifestou interesse em participar da seleção. Apenas dois alunos matriculados na mesma pós-graduação de Witzel foram para lá. Após a polêmica, Witzel assumiu ter incluído indevidamente na plataforma Lattes o curso em Harvard. Segundo sua assessoria de imprensa, o curso constava no currículo porque o governador tinha apenas a intenção de estudar na universidade americana durante um ano quando ainda era juiz federal, mas o objetivo nunca foi à frente.

Dilma Rousseff

A ex-presidente Dilma Rousseff também integra a lista de personalidades que fraudaram o currículo. Em 2009, ainda ministra-chefe da Casa Civil, Dilma teve os cursos de mestrado e doutorado questionados. O site oficial da Casa Civil mostrava que ela teria concluído os cursos de Ciências Econômicas na Unicamp, mas isso nunca aconteceu.

Após as reportagens sobre o caso, Dilma assumiu que havia erros no currículo e declarou não saber quem teria feito a inclusão na base de dados do Lattes. A ex-presidente tentou se justificar afirmando que teria cumprido todos os créditos dos cursos, mas que não tinha feito as teses. “Enquanto não me jubilarem eu sou doutoranda”, declarou.

www.reporteriedoferreira.com.br    Por Agência O Globo 




Política ambiental de Bolsonaro faz Europa vetar acordo bilionário para o Brasil

 

Acordo comercial entre União Europeia e Mercosul representaria ganho de US$ 87,5 bilhões ao PIB em 15 anos, segundo o governo brasileiro

Acordo entre União Europeia e Mercosul foi vetado por Parlamento Europeu, que cita política ambiental de Bolsonaro

O Parlamento Europeu rejeitou nesta quarta-feira (7) o acordo de livre comércio entre União Europeia e Mercosul , ressaltando a importância da “implementação do Acordo de Paris” para sua aprovação. Os europeus citam a política ambiental do presidente Jair Bolsonaro como principal razão para o veto ao negócio, que poderia render US$ 87,5 bilhões ao Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 15 anos, segundo projeção do próprio governo brasileiro quando ele foi anunciado, em 2019.

Uma emenda específica chegou a citar “preocupação com a política ambiental de Jair Bolsonaro” e foi aprovada, mas o texto final retirou a menção ao presidente brasileiro.

Na versão que prevaleceu no Parlamento, é dito que “o acordo UE-Mercosul não pode ser ratificado como está”, sem citar nominalmente Bolsonaro, mas ainda tendo o governo brasileiro como principal receio. Numa versão anterior, havia o trecho em que os deputados diziam estar “extremamente preocupados com a política ambiental de Jair Bolsonaro, que vai contra os compromissos do Acordo de Paris, em particular no combate ao aquecimento global e à proteção à biodiversidade”.

Esse trecho havia sido incluído no relatório sobre o acordo que foi à votação sob forma de uma emenda aprovada por 345 votos a favor, 295 contra e 56 abstenções. A emenda foi proposta pea eurodeputada francesa Marie-Pierre Vedrenne, que chegou a comemorar em seu perfil em rede social.

Apesar da citação a Bolsonaro ter sido retirada no texto do relator, a rejeição ao tratado foi mantida. Ela não é obrigatória, mas tem grande poder simbólico, pois reflete o ambiente extremamente difícil para a implementação do acordo, negociado ao longo de 20 anos. Na prática, ela dificulta que o acordo, tão celebrado pelo governo no ano passado, seja selado.

Dentre os principais pontos , o acordo UE-Mercosul prevê facilidade do comércio agrícola, eliminação ou redução de tarifas de bens industrializados e permite que empresas de ambos os blocos terão acesso aos dois mercados nas mesmas condições que as companhias nacionais.

www.reporteriedoferreira.com.br  / Ig




Polícia Civil prende 2 investigados por crimes de roubos na região de Queimadas.

 

Dois indivíduos foram presos na manhã desta quarta-feira (7) em cumprimento a mandados de prisão, na cidade de Barra de São Miguel. Os dois são autores de vários crimes de roubos praticados na região dos municípios de Riacho de Santo Antônio e Barra de São Miguel.

As prisões foram realizadas pelos policiais civis do GTE de Queimadas e das Delegacias de Barra de São Miguel e Riacho de Santo Antônio.

Os indivíduos têm idades de 20 (L. J. da S.) e 18 anos (J. J. dos S.). Este segundo praticou os delitos ainda quando era adolescente. O primeiro é natural de Vertentes/PE e o segundo é natural de Riacho de Santo Antônio.

Estes dois indivíduos vinha tirando o sossego da população dos municípios de Riacho de Santo Antônio e Barra de São Miguel.

Os dois agora estão à disposição da Justiça.
Polícia Civil: investigação efetiva, sociedade protegida.

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Em sessão virtual sobre auxílio a artistas, vereadora chama Ludmilla de “maconheira”

 

Durante uma sessão extraordinária na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), nesta terça-feira (6), que discutia o direcionamento de recursos para o setor cultural, o discurso da vereadora Eliza Virgínia chamou a atenção e acabou repercutindo nas redes sociais.

A parlamentar votou pela aprovação da liberação dos recursos, no entanto, citou a cantora Ludmilla e chegou a chamá-la de “maconheira”.

“Quem vai receber esse auxílio? Eu espero que esse auxílio seja destinado a verdadeiros artistas, e não por exemplo para artistas que ficam nus nos museus, não por exemplo para artistas que fumam maconha, como a maconheira da Ludmilla. Esse tipo de artista não merece receber auxílio emergencial do governo”, disse no trecho compartilhado nas redes sociais.

O Projeto

O plenário da CMJP conseguiu quórum suficiente para votar os Projetos de Lei (PLs), com base na Lei Aldir Blanc, para ajuda emergencial ao setor de Cultura da capital paraibana durante o período de pandemia da Covid-19.

Foram três sessões em que os vereadores não compareceram em quantidade suficiente, então não era possível votar. Já existiam alguns projetos pré-aprovados e analisados, mas eles precisavam dessa aprovação para que os recursos foram fossem liberados.

O projeto foi aprovado por unanimidade e o que acontece a partir de agora é a liberação de recursos para projetos culturais. O objetivo do recurso é possibilitar a realização de programa de auxílio e ações emergenciais de apoio ao setor cultural, além de premiações culturais, artísticas, científicas e desportivas.




Pesquisa Ibope revela aprovação de João Azevedo em João Pessoa

Pesquisa IBOPE divulgada pela TV Cabo Branco nesta terça (06), traz a avaliação das administrações do Presidente Jair Bolsonaro, do Governador João Azevedo e do prefeito Luciano Cartaxo, em João Pessoa.

Segundo a pesquisa, a gestão do governador João Azevedo é aprovada por 30% da população da capital, sendo os percentuais de ótimo/bom 30% e regular 41%.

Veja:

  • Ótima/boa: 30%
  • Regular: 41%
  • Ruim/péssima: 25%
  • Não sabe/não respondeu: 5%

Sobre a pesquisa

  • Margem de erro: 4 pontos percentuais para mais ou para menos
  • Quem foi ouvido: 602 eleitores da cidade de João Pessoa
  • Quando a pesquisa foi feita: 3 e 4 de outubro
  • Número de identificação na Justiça Eleitoral: PB-07812/2020
  • O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro.

www.reporteriedoferreira.com.br  Fonte: IBOPE