Wassef é investigado por peculato, corrupção, lavagem e organização criminosa

 

Frederick Wassef está sendo investigado pelo MPF do Rio de Janeiro.

Um relatório do Coaf, obtido por O Globo, diz que a “Wassef & Sonnenburg Sociedade de Advogados e Frederick Wassef são alvos de procedimento de investigação criminal por suspeita de peculato, corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa”.

A reportagem acrescenta que a investigação “não possui relação com o caso das rachadinhas (…). O objeto é mantido em sigilo”.

Ontem, a Crusoé revelou que o escritório de advocacia de Wassef, advogado da família Bolsonaro, movimentou cerca de R$ 42 milhões em cinco anos. As operações foram consideradas atípicas pelo Coaf: leia aqui.

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Bruno Farias rebate ataques à aliança com Cícero “Isso é dor de cotovelo” diz

 

O Diretório Municipal do Cidadania encara os ataques recebidos à aliança formalizada pelo Governador João Azevêdo com Cícero Lucena como um ato de desespero por parte de alguns agentes políticos que, cheios de mágoas e rancor, tentam, sem sucesso, macular a honra do governador e insultar a parceria vitoriosa que foi construída com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento econômico sustentável com inclusão social em João Pessoa.

“Isso é dor de cotovelo, pois os adversários que, agora, atacam João e condenam a aliança formalizada com Cícero Lucena, são os mesmos que enviaram interlocutores e aguardavam ansiosamente pelo apoio do Governador e do Cidadania. Querer, apenas por interesses político-eleitorais, confundir a população e culpar o Governador por atos anteriores à sua gestão ou insinuar a tese esdrúxula de que o João Azevedo não rompeu com Ricardo Coutinho, é, no mínimo, brincar com a inteligência dos paraibanos e subestimar a capacidade crítica de avaliação das pessoas. A verdade é que os adversários estão desesperados com essa aliança em que todos estão unidos em favor de João Pessoa”, avalia o Presidente Municipal do Partido, o Vereador Bruno Farias.

Defendendo o Governador das acusações que lhe desferem, Bruno disse que “João Azevedo cortou na própria carne. Saiu de um partido e rompeu com um Grupo que estava envolvido em atividades escusas, justamente porque coibiu todos os desvios. É preciso relembrar que foi João Azevedo quem exonerou todos os servidores indiciados e denunciados na Operação Calvário e interrompeu todos os contratos que o Estado mantinha com as Organizações Sociais”.

Bruno lembra ainda que, “em março de 2019, ou seja, no 3º mês de gestão, o Governador João Azevedo assinou um TAC com o MPT, o MPF, MP/PB e o Ministério Público Especial junto ao TCE-PB, para, em até 60 dias, regulamentar os procedimentos de qualificação, seleção e contratação de organizações sociais para fins de gestão pactuada, de forma a garantir a obrigatória observância dos princípios da legalidade, publicidade, objetividade e impessoalidade, obrigatórias por lei. Além disso, o Executivo Estadual assumiu o compromisso de, a partir da assinatura do TAC, não prorrogar os contratos de gestão pactuada até então em vigor, em qualquer área de atuação, mesmo que tenha havido previsão de possível renovação em edital ou em contrato, respeitando-se os prazos originais de suas vigências”.

Segundo ele, João Azevedo cumpriu todos os termos pactuados com os MPs e foi mais além, pois sepultou, em sua
gestão, a celebração de contratos entre o Estado da Paraíba e as Organizações Sociais. “João assinou o TAC e partiu para o ataque: TAC com os fiscais da lei e ataque contra as ilegalidades. Como, portanto, alguém ainda tem a coragem de alegar que João Azevedo não tomou as providências necessárias, se todos os envolvidos na Operação Calvário foram exonerados e todas as relações com as Organizações Sociais foram desfeitas?”, questiona o presidente municipal do Cidadania. “Por mais que tentem, não vão confundir a cabeça da população, pois todos sabem que a Operação Calvário investiga desvios praticados na gestão anterior e que foram abolidos pelo Governador João Azevedo, que, por sinal, não é réu em processo judicial penal de quaisquer das esferas da Justiça Brasileira”.

Sobre a aliança entre o PP e o Cidadania, Bruno Farias asseverou que “a aliança com o PP reforça a condição de decência tanto de João Azevedo quanto de Cícero. João afastou os envolvidos em atos de corrupção e Cícero foi inocentado de todas as falsas e injustas acusações que pesavam sobre ele”.

“O Cidadania não permitirá que o Governador João Azevedo, professor por mais de 40 anos e servidor público com décadas de relevantes serviços prestados aos paraibanos, homem decente que jamais foi condenado em qualquer ação pela Justiça, seja, por sentimentos mesquinhos ditados pela disputa eleitoral, acusado sem provas. À cada ataque furioso e mentiroso, o Partido responderá com a verdade e o equilíbrio, pois não iremos tolerar injustiças contra um homem de vida limpa”, diz Bruno Farias.




Câmara Municipal da Capital realizara higienização e desinfecção de ambientes

 

Plenário da CMJP vazio Foto: Cacau

Uma equipe de profissionais da área de saúde realizaram a higienização e desinfecção de ambientes da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) para evitar a infecção e a disseminação no local da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. Com isso, a Casa se prepara para retomar nos próximos dias as atividades legislativas e parlamentares presenciais.

Segundo informações, os profissionais de saúde realizaram a higienização e desinfecção de pisos, salas, equipamentos, plenário, entre outros setores, do Poder Legislativo Municipal. As medidas foram adotadas para evitar o contágio da doença e garantir a saúde dos parlamentares, funcionários e pessoas que frequentem a Casa

Também haverá um cuidado redobrado nas dependências da Câmara para evitar aglomerações e para que as pessoas tenham consciência e obedeçam os protocolos de segurança, como uso obrigatório de máscara e a higienização com o álcool em gel.

Na semana passada, o presidente da CMJP, vereador João Corujinha, admitiu a possibilidade de retomar as atividades presenciais o mais breve possível.

Já o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Adriano Galdino, vem declarando que não tem data para o retorno das atividades no Parlamento Estadual. Ele considera o momento da pandemia ainda muito arriscado e que vai, antes, fazer uma avaliação sobre a situação com a Secretario do Estado da Saúde para decidir que providências serão tomadas.

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Tião Gomes (Avante) anunciou a extinção do G11 na Assembleia Legislativa da Paraíba

 

Divulgação:assessoria

Após a saída dos deputados Pollyana Dutra (PSB), Nabor Wanderley (Republicanos) e Taciano Diniz (Avante) do G11 nesta terça-feira (25), o líder do grupo paragovernista, Tião Gomes (Avante) anunciou a extinção do grupo e os membros passam a compor a bancada do governador João Azevêdo na Casa.

Em carta, Tião afirmou que a partir desta data (terça-feira, 25), não existirá mais o G11 e que todos vão trabalhar e contribuir com as ações e projetos do governo estadual. O objetivo inicial do grupo, formado por bancadas diferentes da Casa de Epitácio Pessoa, era atuar de forma independente na Assembleia Legislativa da Paraíba.

Devido aos trâmites regimentais da Assembleia o grupo existirá apenas formalmente até a próxima legislatura.

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Cássio diz que Ricardo ofereceu milhões de reais para ele retirar candidatura em 2014

 

Em entrevista ao programa Ideia Livre da TV Itararé, na noite desta terça-feira (25), o ex-senador Cássio Cunha Lima (PSDB) revelou que o então governador Ricardo Coutinho (PSB) ofereceu dinheiro para que ele retirasse a candidatura ao Palácio da Redenção, em 2014.

Cássio disse que não aceitou e manteve a postulação, perdendo para o que chamou “rolo compressor” com o dinheiro da corrupção. “Em 2014, Ricardo Coutinho mandou dois emissários, oferecendo milhões para que eu não fosse candidato. Os fatos revelados na Operação Calvário podem me dar a garantia porque a proposta houve porque (Ricardo) é um bandido. Eu não estou à venda, tenho dignidade, tenho honra, durmo com a consciência tranquila”, ressaltou Cássio, que chamou o ex-governador de “ladrão” e “ex-presidiário”.

Ele disse que trabalhou muito pela Paraíba, por Campina Grande e pelo Brasil. “Tenho as mãos limpas. Não acordo de manhã preocupado com a Política Federal. Fui vítima de uma campanha de destruição de imagem com dinheiro público com dossiê, com a utilização de fake News, com mentiras e inverdades”, lembrou o tucano.

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EPIDEMIA OU PANDEMIA? Por Francisco Nóbrega dos Santos

EPIDEMIA OU PANDEMIA? Por Francisco Nóbrega dos Santos
O povo brasileiro, desde sua origem ou “imigração”, tem pautado seu entendimento firmado no critério denominado “oralidade”, ou seja, pronúncias ou pronunciamentos através interação verbal, que é disseminado por expressões em conversas coloquiais ou discursos fabricados por tecnocratas ou pseudos intelectuais. Tão logo surgiram comentários sobre a expansão coronavirus, cresceu a curiosidade sobre o surto, epidemia ou praga, como muitos entendem. Porém, com a evolução e as consequências desse desastroso e inconveniente fenômeno, todos passaram a se preocupar com sua extensão, evolução e avanço, ultrapassando fronteiras invadindo continentes.
O que a princípio era “epidemia, com a geométrica evolução, passou esse terrível inimigo a ser reconhecido como “pandemia. Mesmo com meus conhecimentos empíricos eu diria que nosso povo não sabe definir o que é epidemia ou pandemia. Porém nos ensinamentos da universidade da vida somados ao interesse de achar “um que para um por que”, com o devido respeito aos sábios, tomo a liberdade de transmitir a quem interessar possa.
Como a nossa língua é por demais compostas de vocábulos gregos e latinos, eu diria que epidemia significa: epi, que na língua grega se traduz “sobre”, “sob” etc. e “demia” que se deriva de povo, população e outros coletivos do gênero, que se traduz – EPI+ DEMUS, DEMO ETC que formam a palavra epi+demia, = SOBRE O POVO (OU POVOS): já pandemia é quando epi é substuido por pan, do grego é sinônimo de “todo”, “todos” e outros do gênero, que unidos ao “demo”,demo ou demis, formam, PANDEMIA, que é no caso “CORONA VIRUS”, esse mal que varou fronteiras se transpôs para outros continentes é, infelizmente PANDEMIA, E O fim dessa surpreendente agressão, só DEUS dirá até quando…
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