João Azevêdo entrega reforma do IPC de João Pessoa e parabeniza Polícia Civil pelos 39 anos de fundação

Fotos: José Marques

O governador João Azevêdo entregou, nesta sexta-feira (21), data em que a Polícia Civil comemora 39 anos de fundação, as novas instalações do Instituto de Polícia Científica (IPC) de João Pessoa. A nova estrutura recebeu investimentos superiores a R$ 3 milhões e passa a ter um dos laboratórios de balística mais modernos do país e uma nova Central de Custódia de Vestígios, que se torna a primeira do Norte/Nordeste a cumprir a nova legislação recomendada pela Lei anticrime.

Além disso, a Polícia Civil já investiu este ano recursos superiores a R$ 3,7 milhões em insumos, serviços e equipamentos para garantir a qualidade do serviço prestado à população e condições adequadas de trabalho para os servidores.

Durante a visita técnica às novas instalações do IPC, o chefe do Executivo estadual destacou o compromisso do governo de assegurar investimentos na segurança, fortalecendo as áreas de tecnologia e inteligência. “Nós trabalhamos para garantir melhores condições de trabalho aos servidores e um serviço qualificado à população. Além disso, garantimos a autonomia financeira da instituição, que hoje celebra 39 anos de  fundação, o que facilita a operacionalização e a rapidez nas tomadas de decisões e representa o nosso respeito à Polícia Civil e o desejo de que todos trabalhem motivados”, ressaltou.

O secretário de Estado da Segurança e da Defesa Social, Jean Francisco Nunes, evidenciou a importância das ações promovidas pelo Governo do Estado para qualificar o trabalho das forças de segurança. “A Polícia Civil tem tido um reconhecimento extraordinário pelo nosso governador, principalmente, na área técnica, com a entrega do IPC de Cajazeiras e a reforma do IPC de João Pessoa, que é um dos mais modernos do país. Os investimentos continuam muito fortes na segurança, seja em tecnologia, videomonitoramento, Centros de Comando e Controle, perícia e atividade de inteligência, o que representa uma visão diferenciada da gestão, não só investindo no que pode ser visto, mas no que dá eficiência e isso tem resultado na qualidade das investigações”, frisou.

O delegado geral da Polícia Civil, Isaías Gualberto, enalteceu a qualidade do equipamento entregue hoje à instituição. “Estamos de parabéns pelos 39 anos da Polícia Civil de carreira e essa entrega é importante porque passamos a ter um ambiente salubre e digno para os profissionais que trabalham no local e para toda a sociedade”, falou.

“Nós temos agora todos os critérios de conforto, laboral, de instalações e de equipamentos, em que foi feito um grande aporte de investimentos, garantindo tecnologia e agilidade no serviço”, disse o diretor geral do IPC, Marcelo Burity.

As intervenções no IPC consistiram na reforma dos blocos da medicina legal e do bloco dos laboratórios forenses de toxicologia, biologia, química e genética forense. As obras também contemplaram o bloco administrativo, alojamentos, nova estrutura de identificação veicular, CPD e bloco da criminalística, composto por laboratórios de áudio e imagem, papiloscopia, computação forense, documentoscopia, contabilidade forense e balística. O IPC conta com mais de 160 m² de área, assegurando todos os requisitos de conforto laboral e segurança.

Aniversário da Polícia Civil – Durante este mês, estão sendo realizados eventos para celebrar os 39 anos de fundação da instituição, respeitando as medidas de segurança sanitária devido à pandemia da Covid-19. Dentre as atividades promovidas para celebrar a data, ocorreu o webnário sobre a Lei Maria da Penha, que completou 14 anos de vigência em agosto, e, em breve, será feita a inauguração da galeria dos Delegados-Gerais Adjuntos, na sede da Degepol.

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Bolsonaro e Mourão pedem que TSE rejeite incluir investigação do Facebook nas ações de cassação da chapa

 

Ao derrubar 88 páginas e perfis ligados ao clã Bolsonaro, o Facebook afirmou que elas agiam desde as eleições de 2018 para enganar sistematicamente o público, sem informar a verdadeira identidade dos administradores

Mourão e Jair Bolsonaro (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

 

247 – Jair Bolsonaro e Hamilton Mourão ingressaram com pedido no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) solicitando que a investigação do Facebook que resultou na derrubada de contas bolsonaristas não seja incluída nas ações que pedem a cassação dos seus mandatos.

Durante o segundo turno das eleições de 2018, o jornal Folha de S. Paulo revelou que correligionários de Bolsonaro dispararam, em massa, centenas de milhões de mensagens, prática vedada pelo TSE. O esquema foi financiado por empresários sem a devida prestação de contas à Justiça Eleitoral, o que pode configurar crime de caixa dois. As informações se transformaram em duas ações em tramitação no TSE, apresentada por PT e PDT.

Em julho, o Facebook tirou do ar 88 contas e páginas com operações ligadas a funcionários de Jair, Flávio e Eduardo Bolsonaro. As contas também têm relações com funcionários dos deputados estaduais Alana Passos e Anderson Moraes (PSL-RJ).

De acordo com o Facebook, as contas derrubadas agiam desde as eleições de 2018 para enganar sistematicamente o público, sem informar a verdadeira identidade dos administradores. Também foram removidas 38 contas do Instagram envolvidas com irregularidades.

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FORÇA DO PODER OU PODER DA FORÇA? Por Francisco Nóbrega dos Santos

FORÇA DO PODER OU PODER DA FORÇA?
Por Francisco Nóbrega dos Santos

O Brasil vive hoje o drama de uma pandemia, cujos são percebido por ângulos
diferentes. Uns entendem como um fenômeno invisível, não identificado, pois não se sabe sua
origem. Numa visão quase cega ou de pouco alcance confrontam-se as teses de tratar-se de
causa natural ou de laboratórios. E a terrível dúvida paira no ar. Outros pagam pelos erros
propositais, que deveria ser traduzido como POLITICOVID-19, ante a crise institucional, com a
invasão dos poderes e a inversão da ordem natural das coisas.

É inegável que desde a formação do universo criam-se peste, fome e guerras. Esses
terríveis fatos, muitos deles, originários da natureza e outros por meios físicos, tidos como
guerras biológicas, agressivas e armas mortíferas, que a história registra.
Não resta dúvida de que a natureza, muitas vezes agredida pela vontade humana,
sofre golpes impiedosos, devastadores e mutantes; e como resposta ao desrespeito, criam os
fenômenos que, com a evolução dos tempos, desnorteam a ciência, dificultando a solução dos
problemas surgidos com tais metamorfoses.

A natureza, formada por espaço, terra e água, que, por via reflexa, protege a vida sem
excluir, de forma genérica, a ecologia, ( gerada e criada), presente através da flora, da fauna e
das camadas atmosféricas, não vistas a olhos nus, porém Percebidas por aqueles que
reconhecem a primordial necessidade de preservação.
Na contramão dos fatos observa-se a agressão impiedosa à natureza, com a destruição
das florestas, envenenamento de rios, lagos e oceanos, ante a omissão do homem, com
objetivos escusos e degradantes, sob os olhares medíocres ou interesseiros dos que levam
vantagem em tudo, inclusive a destruição das florestas e mares que representam “in
abstratum”, pulmões de seres naturais ou vegetais, que hoje morrem sem o necessário
socorro.

Os filósofos dos séculos passados proferiam frases que os cientistas traduziram e
partiram em defesa medidas úteis e necessárias à preservação do meio ambiente.
Todavia presencia-se o avanço da ciência em direção oposta, a robotização dos
mecanismos e a tecnologia para simplificar os meios, desprezando os fins, que são sem dúvida
o fiel da balança. Urge, pois, uma vigilância universalizada contra a morte das fontes da vida.
Num exemplo bem prático, cite-se a evolução cibernética, onde as distâncias já não
existem, e a tecnologia para se resolver tudo, dentro de casa e de se percorrer o mundo sem
se deslocar um metro. Todavia deixam à margem da ciência a cura de males, dentre os quais
os mais diversos tipos de “câncer que tem contribuído com morte prematura de seres
humanos ou viventes, expandindo as estatísticas de óbito em todo mundo.

A história narra que a terra sempre esteve à mercê de guerras naturais ou produzidas;
vírus e armas atômicas devastadoras ou mutiladoras. Porém nunca se teve notícia de uma
guerra política ou jogo de interesse políticos capazes de destruir ou embaraçar o destino de
nações ou continentes. Os laboratórios, numa guerra inconsequente, criam versões diferentes
e divergentes entre si, como se estivessem numa disputa comercial.

O Brasil, o País onde as leis tem mão e contra para um fato ou ato isolado, não foge à
regra nessa batalha fratricida, (muitas vezes genocida), discute-se “sexo dos anjos”, criando
conflitos de competência, enquanto o povo padece dentro de uma “TORRE DE BABEL”, em que
vaidade, arrogância e prepotência de poderes, vivem sem harmonia entre si. E o povo sofre a
angústia da perda de entes queridos, condenados ao isolamento, sem haverem praticado
crime algum; distantes dos familiares, enquanto os responsáveis por tal angústia disputam
cargos e poderes, como um único objetivo: a permanência no topo do poder, erguendo, ainda,
palanque político para remissão dos fracassos atuais, Já pensando nas futuras eleições. Porém
muitos esquecem que o PERDÃO DE DEUS, diferentemente dos eleitores, jamais acolherá os
INFIÉIS.

www.repoteriedoferreira.com.br  Por Francisco Nóbrega, Jornalista,advogado e escritor.




Polícia Civil de Ingá prende foragido da Justiça e apreende moto roubada

A Polícia Civil da Paraíba, através do trabalho investigativo realizado pela Delegacia de Ingá, prendeu na cidade de Ingá, um homem foragido da Justiça que tinha um mandado de prisão em aberto referente a Operação policial denominada Clavus, a qual teve seu desfecho no mês de Janeiro de 2019.

“O homem preso estava foragido desde a realização da operação, porém a equipe de policiais civis desta cidade continuaram em campo, chegando na data de hoje à prisão do foragido. O preso foi conduzido para a unidade prisional onde ficará â disposição da Justiça”, informou delegado Aneilton Castro, da Delegacia Seccional em Itabaiana.

Outra ação realizada pelos policiais civis de Ingá foi a recuperação de uma moto roubada em Riachão do Bacamarte. A ação aconteceu na tarde desta quinta-feira, 20, quando os agentes descobriram após investigação, que havia um moto em circulação na cidade de Riachão que seria roubada.

As investigações apontaram que um homem deixava a moto todos os dias na casa de um conhecido e ia trabalhar em João Pessoa. Ao realizar diligências no imóvel foi confirmada que a moto é fruto de roubo, mas o proprietário da casa não tinha conhecimento, apenas guardava o veículo a pedido do seu amigo.

A população pode colaborar com a Polícia Civil fazendo denúncias através do número 197. A ligação é gratuita e identidade do denunciante ou da denunciante será mantida em absoluto

www.reporteriedoferreira.com.br   Polícia Civil da Paraíba
Assessoria de Comunicação




Azevêdo adota estilo que “distensiona” ao invés de provocar o confronto

Em pleno andamento do mandato conquistado em primeiro turno nas eleições de 2018, o governador da Paraíba, João Azevêdo (Cidadania) impõe-se, naturalmente, por um estilo que colabora para distensionar as “relações institucionais” entre Poderes constituídos. O seu governo também dialoga constantemente com instituições representativas da sociedade civil, com a imprensa, e é respeitoso no convívio com adversários políticos, quer estejam representados por pessoas ou partidos que integram o cenário. Nos meios políticos e sociais em geral a comparação é inevitável com o governo do antecessor, Ricardo Coutinho (PSB), com vantagem para Azevêdo. O estilo de Ricardo era o do confronto permanente, que gerava instabilidade e dificultava a cooperação em torno da governabilidade. Coutinho não dava chance à paz como requisito para a ação administrativa exitosa. Mas o que a Paraíba menos precisa é de estilos vulcânicos com fins midiáticos.

O método conciliador ou moderado do governador João Azevêdo ganha mais fluência ou visibilidade inexoráveis em face da situação de calamidade enfrentada pela Paraíba, a braços com os graves reflexos ocasionados pela pandemia do novo coronavírus. Situações excepcionais dessa natureza, via de regra, exigem que o comando administrativo, além de se revelar eficiente, proativo, na tomada de decisões, oferecendo respostas rápidas e eficazes às demandas de emergência como corolário da crise sanitária, seja pautado pelo equilíbrio, pela serenidade e racionalidade na adoção das medidas. Dos gestores espera-se, também, que pratiquem a relação democrática, compartilhando com outras autoridades a execução das propostas consensuadas para enfrentamento à epidemia de Covid-19. João Azevêdo, pelos depoimentos que têm sido colhidos, porta-se à altura das responsabilidades que lhe são delegadas, pautando-se pelo estilo que é inerente ao seu perfil.

Mesmo na relação com o Palácio do Planalto, que se torna dificultosa pela postura negacionista do presidente Jair Bolsonaro em relação à gravidade da pandemia e, às vezes, pelo tom assumidamente beligerante do mandatário, que não esconde restrições pessoais a governadores tidos como adversários, sobretudo os da região Nordeste, João Azevêdo tem saído incólume porque não incentiva bolsões de atrito que possam redundar em prejuízos para a Paraíba. O gestor paraibano demonstra ter consciência de que, qualquer passo em falso no terreno movediço do diálogo com o governo federal, há de ser fatal para a população, que não pode ser penalizada mais ainda em virtude de divergências político-partidárias ou ideológicas. Ainda que atuando de forma articulada com colegas que compõem o “Consórcio Nordeste”, um movimento não encarado com bons olhos por Bolsonaro, o governante paraibano, pessoalmente, busca aplainar caminhos, fugir de atalhos sinuosos que desembocam em precipício.

Quando foi preciso marcar posição, em documentos conjuntos, perante o governo federal, nas questões ou discussões pontuais envolvendo interesses de Estados e obrigações da União, João Azevêdo aquiesceu à colação como representante qualificado do povo paraibano. Entretanto, posicionou-se objetivamente, sem bravatas ou provocações para o confronto estéril, e colocando na mesa, com toda a transparência possível, as reivindicações justas e imperiosas diante da conjuntura que intranquiliza o país como um todo. Em nenhum momento reclamou privilégios ou concessões além da conta para o Nordeste como um todo e para a Paraíba em particular. No contraponto, balizou que também não seria possível ceder um milímetro a mais que viesse a ser solicitado, em detrimento de necessidades palpáveis ou prementes.

Essa postura de altivez granjeou para o governador paraibano credenciais que possibilitassem à Paraíba respirar em meio à calamidade do coronavírus, associada a uma crise econômica sem precedentes nos últimos anos, ocasionada pela paralisação compulsória de atividades produtivas dentro da estratégia de prevenção do contágio e da filosofia focada em salvar vidas, como tem sido a tônica de quem está à frente do poder público, nas diferentes esferas, neste momento, no Brasil. A par disso, Azevêdo tem atuado, juntamente com a sua equipe, para viabilizar metas que pareciam condenadas a ficar congeladas e que incidem na captação de investimentos e no incremento de obras que são indispensáveis para que não cesse o projeto de desenvolvimento do Estado. Em última análise, tais metas constituem o esboço das ideias que foram apresentadas em praça pública pelo então candidato a governador, na campanha eleitoral, e que tomam forma no resgate de compromissos firmados ou de promessas verbalizadas.

Para manter um ritmo administrativo de resultados, que igualmente são cobrados pela opinião pública, o governo João Azevêdo não tem poupado esforços no sentido de contemplar diferentes frentes ou setores que reclamam investimentos prioritários tendo como subprodutos emprego e renda, em intervenções planejadas para fazer o Estado avançar. O atual chefe do Executivo está atento a essa realidade. Ele sabe que está sendo colocado à prova não apenas no enfrentamento à pandemia, que se traduz em ponto fora da curva para os gestores em geral, mas na administração do contencioso para a qual foi eleito, englobando as demandas da Paraíba. Espera, é evidente, sair-se com louvor na empreitada, até como recompensa pela obsessão em trabalhar pelo Estado e acudir o seu povo na precisão. Ou, como se diz popularmente, no “apertado da hora”…

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