Filhos de Bolsonaro tentam manter Weintraub e reforçam apoio após ação da PF

Ala ideológica do governo enxerga que possível demissão de Abraham Weintraub do comando da Educação seria uma perca simbólica para o STF

Por iG Último Segundo | 16/06/2020 15:59

Jair Bolsonaro e Abraham Weintraub

Marcos Corrêa/PR

Jair Bolsonaro e Abraham Weintraub

Os filhos do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) são favoráveis à permanência do ministro da Educação Abraham Weintraub na pasta, segundo informou nesta terça-feira (16) o jornal Folha de S. Paulo . Weintraub corre risco de ser demitido ou levado para outro cargo no governo.

Weintraub é um dos representantes da ala ideológica do governo, da qual os filhos do presidente também são alinhados. O ministro é alvo de um inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) e tirá-lo do cargo aliviaria as tensões entre o Planalto e a corte.

Contudo, o  mandado de busca e apreensão contra bolsonaristas na manhã desta terça-feira (16), determinado pelo STF, fez com que os filhos de Bolsonaro aumentassem sua pressão para manter Weintraub na Educação.

ala ideológica enxerga que a possível demissão de Weintraub seria ceder simbolicamente para o STF e, dessa forma, defende sua permanência.

Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) chegou a compartilhar uma publicação do deputado Daniel Silveiro (PSL-RJ), que foi alvo da operação desta manhã, em apoio a Weintraub .

Eduardo Bolsonaro compartilhou mensagem de apoio a Weintraub
Reprodução/Twitter

Eduardo Bolsonaro compartilhou mensagem de apoio a Weintraub

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Como a Venezuela: Barroso chama de “chavização” militares no governo

Presidente do TSE falou que olha com preocupação a povoação de cargos do governo federal com militares e disse que isso é uma “chavização”

Por iG Último Segundo | 15/06/2020 23:45

homem de feição séria

Nelson Jr./SCO/STF – 1.8.17

Ministro do STF Luís Roberto Barroso

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Roberto Barroso, afirmou na noite desta segunda-feira (15) notar traços de “chavização” no emprego de militares em cargos no governo de Jair Bolsonaro.

“Acho ruim e preocupante você começar a povoar cargos do governo com militares. Isso é o que aconteceu com a Venezuela, isso é a ‘chavização’. Quando você começa a multiplicar militares no governo e eles começam a se identificar com o governo, isso é um desastre. Não pode acontecer. Não é um problema de ter um ministro aqui e outro ali. É o problema de ocupar cargos”, afirmou Barroso, que classificou a situação atual da Venezuela como um desastre humanitário.

Ao ser questionado sobre homenagens de Bolsonaro ao torturador Brilhante Ustra e sobre o encontro dele com Major Curió, também membro da ditadura militar, Barroso disse que se reservaria para julgar o presidente caso o caso dele chegasse na corte no futuro. “Sobre a tortura eu tenho uma opinião. É uma desonra”, pontuou.

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Presidente da ALPB vai pagar metade do 13º dia l9, Azevêdo não definiu data

Os servidores do Estado podem receber a primeira parcela do décimo terceiro ainda este mês. A informação foi dada pelo secretário de Estado da Fazenda, Marialvo Laureano. Ele, contudo, não fez projeção de data para que o repasse aconteça e acrescentou que estão sendo feitos estudos para isso. Nesta sexta-feira, 12, o governador da Paraíba, João Azevedo, fará o anúncio do plano detalhado de retomada das atividades econômicas e pode divulgar também uma decisão a respeito do 13º.

O Ministério Público e o Tribunal de Justiça ainda não têm definição sobre o repasse do 13º. Já na Assembleia Legislativa, os servidores devem receber antes do São João, no dia 19.

O prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues, afirmou que a gestão tem como pagar, mas acrescentou que os servidores preferem receber somente o valor integral em dezembro.

Já a Prefeitura de João Pessoa deve divulgar amanhã quando efetuará o pagamento da primeira parcela do décimo terceiro dos servidores.

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Moraes quebra sigilo bancário de Kicis, Zambelli e outros bolsonaristas envolvidos em atos antidemocráticos

A decisão do ministro do STF Alexandre de Moraes foi tomada em conjunto com a Operação Lume, que cumpriu diligências nesta terça-feira contra 21 pessoas ligadas a repetidos atos antidemocráticos

(Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados)

247 – O ministro do STF Alexandre de Moraes determinou a quebra do sigilo bancário de deputados bolsonaristas supostamente envolvidos com o financiamento dos recentes e recorrentes atos antidemocráticos que pediam o fechamento do Supremo, do Congresso Nacional e a volta do AI-5.

A decisão do ministro foi tomada em conjunto com a Operação Lume, que cumpriu diligências nesta terça-feira contra 21 pessoas ligadas aos atos. Tiveram o sigilo quebrado pelo menos quatro deputados ligados a Jair Bolsonaro: Bia Kicis (PSL-DF), Carla Zambelli (PSL-SP), Cabo Junio Amaral (PSL-MG) e Otoni de Paula (PSC-RJ).

A quebra do sigilo bancário foi solicitada pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

Leia também reportagem da agência Reuters sobre o assunto:

BRASÍLIA (Reuters) – A Polícia Federal cumpre nesta terça-feira 26 mandados de busca e apreensão no inquérito que investiga o financiamento de manifestações antidemocráticas e entre os 21 alvos estão bolsonaristas como o empresário Luiz Felipe Belmonte, envolvidos na criação do partido Aliança pelo Brasil, e o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ).

A PF cumpre ainda mandados em endereços ligados a Sérgio Lima, marqueteiro do Aliança —partido que o presidente Jair Bolsonaro tenta criar—, ao blogueiro Allan dos Santos, que já foi alvo recentemente de outra operação, esta para investigar a produção e distribuição de notícias falsas.

Também estão entre os 21 investigados outros blogueiros, youtubers e influenciadores digitais ligados ao bolsonarismo, como Fernando Lisboa, do Vlog do Lisboa, Alberto Silva, do O Giro de Notícias, e Adilson Dini, conhecido como Ravox Brasil, e Barbara Destefani, do canal Te Atualizei.

O empresário Belmonte e o publicitário Lima foram procurados pela Reuters mas não responderam os pedidos de comentário. Os demais confirmaram ser alvo da operação em suas contas nas redes sociais.

“Polícia Federal em meu apartamento. Estou de fato incomodando algumas esferas do velho poder. E cada dia estarei mais firme nessa guerra!”, escreveu o deputado Daniel Silveira em sua conta no Twitter. Pouco depois, na mesma rede social, o deputado disse que permaneceu em silêncio durante depoimento à PF, mas afirmou que prestará esclarecimentos após ter acesso ao inquérito, que classificou de “absurdo e recheado de inconstitucionalidades”.

“A Polícia Federal está novamente na sede do Terça Livre na manhã desta terça-feira, residência do jornalista Allan dos Santos. De acordo com informações recebidas, as autoridades relacionam a visita com a prisão da ativista conservadora Sara Winter”, afirma nota no site.

As manifestações investigadas no inquérito, presidido pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), defendem o fechamento do Supremo e do Congresso Nacional e pedem uma intervenção militar no Brasil.

Em nota, a Procuradoria-Geral da República afirmou que “a linha de apuração é que os investigados teriam agido articuladamente com agentes públicos que detêm prerrogativa de foro no STF para financiar e promover atos que se enquadram em práticas tipificadas como crime pela Lei de Segurança Nacional”.

A ação é uma sequência da operação feita na segunda-feira, também sob o comando de Moraes, que levou à prisão de Sara Geromini, conhecida como Sara Winter, e outras cinco pessoas ligadas ao grupo de extrema-direita 300 do Brasil, que ela lidera.

As ações de busca e apreensão estão sendo feitas nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Maranhão, Santa Catarina e no Distrito Federal, de acordo com nota da Polícia Federal.

O inquérito foi aberto em abril, a pedido da Procuradoria-Geral da República, para investigar, dentro da Lei de Segurança Nacional, a organização e o financiamento de atos contra a democracia. Vários deles tiveram a participação do presidente Jair Bolsonaro, que chegou a discursar em uma das manifestações realizada em frente ao quartel-general do Exército em Brasília.

O presidente, no entanto, não é alvo da investigação.

Brasil 247




Aos 74 anos morre o empresário e ex-deputado Nivaldo Manoel

A informação foi confirmada pela vereadora Eliza Virgínia, filha de Nivaldo, através das redes sociais.

Nivaldo Manoel é ex-deputado estadual da Paraíba (Foto: Reprodução)

Morreu na manhã desta terça-feira (16), o ex-deputado estadual Nivaldo Manoel. A informação foi confirmada pela vereadora Eliza Virgínia, filha de Nivaldo, através das redes sociais.

A causa da morte do ex-deputado não foi informada. Como também o velório e o enterro.

Natural de João Pessoa, Nivaldo Manoel tinha 74 anos, casado, tem quatro filhos.  Foi eleito vereador da capital em 1988, sendo o quarto melhor votado na ocasião, em 2004 assumiu o mandato de deputado estadual e foi reeleito em 2006.

Nivaldo foi presidente do PPS em João Pessoa e vice-presidente estadual.




Coreia do Norte explode e destrói escritório de relações com a Coreia do Sul

Por G1

16/06/2020 04h53  Atualizado há uma hora

Fumaça do Complexo Industrial Kaesong, em imagem feita do lado sul em Paju, na Coreia do Sul — Foto: Reuters

Fumaça do Complexo Industrial Kaesong, em imagem feita do lado sul em Paju, na Coreia do Sul — Foto: Reuters

A Coreia do Norte explodiu nesta terça-feira (16) o escritório conjunto de coordenação de relações com a Coreia do Sul, na cidade fronteiriça de Kaesong, informou o ministério da Unificação. Ação de Pyongyang, que é muito simbólica, eleva a tensão na península em um momento em que as negociações sobre o programa nuclear estão paralisadas.

O ministério da Unificação, que trata das relações entre as duas Coreias, informou que a explosão do escritório de Kaesong ocorreu às 14h49 no horário local (2h49 em Brasília). Pouco antes, a agência de imprensa sul-coreana Yonhap tinha relatado uma explosão no complexo industrial onde o escritório está localizado.

Coreia do Sul diz que Coreia do Norte explodiu escritório de ligação entre as duas nações

O escritório de ligação inter-coreano foi inaugurado em 2018 como parte de uma série de projetos que visam reduzir as tensões entre as duas Coreias. O imóvel dispunha de escritórios separados para o Norte e o Sul, assim como uma sala de conferências comum.

O complexo, onde trabalhariam ao menos 20 representantes de cada país, permanecia aberto as 24 horas do dia, durante todo o ano. Porém, estava fechado desde janeiro por causa da pandemia de Covid-19, a doença provocada pelo novo coronavírus.

O escritório, que teria sido construído com dinheiro sul-coreano, foi a primeira estrutura desse tipo desde a divisão das duas Coreias em 1945. A iniciativa é considerada um símbolo da política de envolvimento do presidente sul-coreano, Moon Jae-in.

Oficiais das Coreias inauguram escritório conjunto em Kaesong em setembro de 2018 — Foto: Korea Pool / AFP Photo

Oficiais das Coreias inauguram escritório conjunto em Kaesong em setembro de 2018 — Foto: Korea Pool / AFP Photo

Aumento na tensão

A agência oficial de notícias da Coreia do Norte afirmou que o país destruiu o escritório em uma “explosão terrível”, porque seu “povo enfurecido” estava determinado a forçar aqueles que abrigaram a “escória humana” a pagar caro por seus crimes. Aparentemente, a mensagem faz referência a desertores norte-coreanos que, durante anos, lançaram panfletos fazendo críticas contra Pyongyang.

Os panfletos, lançados com balões na direção do território norte-coreano ou dentro de garrafas enviadas pelo rio que estabelece a fronteira, contêm críticas a Kim Jong-un na área dos direitos humanos ou por seu programa nuclear.

Desde o início do mês, Pyongyang intensifica os ataques verbais contra Seul, sobretudo contra os desertores norte-coreanos, ameaçando tomar medidas de retaliação sobre os folhetos. Na semana passada, o regime norte-coreano anunciou o fechamento dos canais de comunicação polícia e militar com o “inimigo” sul-coreano.

No sábado (13), a mídia estatal norte-coreana informou que Kim Yo Jong, irmã de Kim, que é a principal autoridade do Partido dos Trabalhadores no poder, havia ordenado que o departamento encarregado dos assuntos inter-coreanos “realizasse de maneira decisiva a próxima ação”, e que “em pouco tempo, seria vista uma cena trágica do inútil escritório de ligação conjunta norte-sul”.

O presidente sul-coreano Moon Jae-in e o líder da Coreia do Norte Kim Jong-un dão um aperto de mão durante encontro em Panmunjom, dentro zona desmilitarizada que separa os dois países — Foto: Korea Summit Press Pool/via Reuters

O presidente sul-coreano Moon Jae-in e o líder da Coreia do Norte Kim Jong-un dão um aperto de mão durante encontro em Panmunjom, dentro zona desmilitarizada que separa os dois países — Foto: Korea Summit Press Pool/via Reuters

O Norte ameaçou abandonar um acordo bilateral de redução de tensão de 2018, que, segundo observadores, poderia permitir que o Norte desencadeasse confrontos nas fronteiras terrestres e marítimas, segundo a Associated Press.

Na segunda-feira, Moon fez um apelo à Coreia do Norte para que parasse com as animosidades e retornasse às negociações, dizendo que as duas Coreias não devem reverter os acordos de paz que Kim Jong-un e ele chegaram durante as cúpulas de 2018.

Negociações de paz

Em 12 de junho de 2018, Kim Jong-un encontrou-se com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em Singapura, e se comprometeu em desmontar o seu programa nuclear. O documento final em que a Kim se engajava com o fim da produção de armas nucleares e a desnuclearização completa da península coreana, porém, não contava com metas ou cronograma para que isso acontecesse.

O compromisso com o desmonte do programa nuclear já consta na Declaração de Panmunjon, assinada após o encontro de líderes das duas Coreias, em abril de 2018.

As negociações sobre o programa nuclear estagnaram com o fracasso de uma segunda reunião Trump-Kim, realizada em Hanói, no Vietnã, em fevereiro de 2019.

Pyongyang tenta condicionar o desmantelamento do seu programa nuclear em troca do relaxamento das sanções econômicas impostas pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), que atingem duramente a economia local. Já Estados Unidos exigem o desmantelamento completo do Complexo de Yongbyon – parque nuclear considerado chave para a Coreia do Norte — para suspender as sanções.

www.reporteriedoferreira.com.br Por G1




Chuvas continuam caindo em João Pessoa

Vários pontos da cidade de João Pessoa, capital paraibana amanheceram com acúmulo de água por conta das chuvas registradas durante toda noite . Chuvas continuam caindo

A principal via dos Bancários, Avenida Sérgio Guerra, apresenta pequeno acúmulo de água no trecho próximo ao Equilíbrio do Ser. Segundo a Superintendência de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob-JP), o trânsito está fluindo, porém requer atenção redobrada.

A Avenida Epitácio Pessoa também tem pequeno acúmulo de água na faixa da direita, no trecho próximo ao Colégio Lurdinas, sentido Centro. O trânsito está fluindo bem.

O Viaduto do Cristo também apresenta acúmulo de água no trecho da lateral da Transnacional, sentido Centro, prejudicando uma das faixas. Segundo a Semob-JP, o trânsito está fluindo pela faixa central e da esquerda.




Servidores da PMJP receberão primeira parcela do 13º salário na sexta-feira(19), diz Prefeito

Servidores da Prefeitura da Capital receberão a primeira parcela  do 13º salario nessa sexta-feira,19,  a confirmação foi feita pelo prefeito Luciano Cartaxo, neste domingo (14).

Será injetado aproximadamente R$ 136 milhões em um intervalo de 16 dias na economia paraibana (Foto: Reprodução)

A Prefeitura de João Pessoa confirmou a antecipação do pagamento do 13º salário dos servidores para a próxima sexta-feira (19). A confirmação foi feita pelo prefeito Luciano Cartaxo, neste domingo (14).

De acordo com a prefeitura com o pagamento da primeira parcela do décimo-terceiro salário esta semana, junto com a folha mensal a ser paga no final deste mês, a capital paraibana irá injetar aproximadamente R$ 136 milhões em um intervalo de 16 dias.

“Mesmo diante de um cenário de muita adversidade, nos reunimos com a equipe econômica, remanejamos recursos e cortamos despesas para assegurar a antecipação da primeira parcela do décimo-terceiro. Com isso, mantemos um compromisso assumido com a população por oito anos consecutivos, injetando mais recursos na economia ainda nesta primeira fase de flexibilização”, disse o prefeito Luciano Cartaxo.

Além do pagamento da primeira parcela do 13º salário, o prefeito anunciou a abertura de 14 novos leitos UTI para o enfrentamento da Covid-19 e o início de distribuição de 20,8 mil cestas nutricionais do Programa João Pessoa Sustentável .

O prefeito informou que são ações em diversas frentes, com ampliação das redes de saúde e de proteção social, além da injeção de recursos na economia da cidade.

“Esse novo conjunto de medidas demonstra nossa atenção permanente com as ações de enfrentamento ao novo coronavírus. Como disse, a nova fase que vamos começar amanhã não significa uma liberação total de todas as atividades. Estamos dando mais um passo no combate ao vírus, com etapas graduais que oferecem ainda mais segurança até a nova normalidade. A recomendação segue a mesma: ficar em casa e só sair em caso de necessidade”, explicou Luciano Cartaxo.




FDA revoga autorização emergencial de uso da cloroquina nos EUA

Órgão americano afirma que benefícios contra a Covid-19 não superam os riscos; confira os detalhes

Por iG Último Segundo | 15/06/2020 15:38 – Atualizada às 15/06/2020 15:38

cloroquina

Agência Brasil

Eficácia da cloroquina não foi comprovada por estudos científicos

O FDA (Food and Drug Administration), agência que exerce o mesmo papel da Anvisa nos Estados Unidos, revogou a autorização emergencial para o uso das drogas cloroquina e hidroxicloroquina para o tratamento de casos severos da Covid-19 . Os medicamentos são utilizados no tratamento de malária, lúpus e artrite, porém, não há evidência científica de que tenha efeitos contra o novo coronavírus (Sars-CoV-2).

Segundo a nota do FDA, os benefícios do uso de cloroquina e hidroxicloroquina não superam os riscos do medicamento, que pode causar adversidades cardíacas e outros efeitos colaterais graves.

O medicamento era utilizado em casos graves de Covid-19 desde o dia 28 de março, com forte apoio do presidente Donald Trump . No Brasil, há a preocupação de que a autorização do uso dos medicamentos possa causar pressão de paciente sobre médico. “A população vai literalmente pedir o remédio. Muitas vezes, até exigir”, contou o médico Dr. Felipe Bueno à reportagem do iG Último Segundo.

Segundo o médico, faltam estudos que comprovem a eficácia do uso da cloroquina. “As autoridades que estudam a Covid-19, no caso, infectologistas, pneumologistas e intensivistas, não recomendam o uso’, afirma o Dr. Bueno.

Segundo pesquisas, os medicamentos podem causar arritmia. Nos casos mais severos, há risco de alterações na condução de estímulos no coração, causando piora de doenças cardíacas. “Qualquer remédio tem riscos, efeitos adversos e colaterais. Nenhum paciente está isento de risco quando toma uma medicação. Quando a cloroquina é bem indicada por um médico que faz uma avaliação anterior, o risco de problemas é mais baixo, mas ele ainda existe”, explica o Dr. Bueno

www.reporteriedoferreira.com.br Por Ig




 Polícia Militar apreende três armas de fogo e oito aves silvestres no município Barra de Santana – PB

No último sábado (13), durante ações em combate à caça ilegal, Policiais Militares da 2ª Companhia de Policiamento Ambiental apreenderam três armas de fogo e oito aves silvestres no município de Barra de Santana – PB.
A guarnição se deparou com um indivíduo que empreendeu fuga ao visualizar os policiais deixando para trás uma espingarda de caça e um 01 bisaco, foram realizadas diligências porém o suspeito não foi localizado.
No trajeto de retorno, os policiais visualizaram cerca de 08 aves silvestres em gaiolas, após abordagem, verificou-se que o proprietário não possuía autorização para criação e foram encontradas 02 espingardas de caça no local. O acusado…
Polícia Militar apreende quatro armas de fogo no município de São José da Mata – PB.

 

Na tarde do último domingo (14), Policiais Militares da 2ª Companhia de Polícia Ambiental apreenderam quatro armas de caça e quatro bisacos (sacola de tecido utilizada por caçadores).
Durante operação de fiscalização no município de São José da Mata, nas proximidades do Sítio Tambor, a guarnição se deparou com um grupo de pessoas praticando atividade de caça sem a devida autorização legal. Ao perceberem a presença dos Policiais Militares, os indivíduos empreenderam fuga em direção a vegetação deixando no local quatro espingardas e apetrechos de caça, foram realizadas diligências porém os suspeitos não foram localizados. O armamento e material foram apreendidos e levados à Central de Polícia para providências.

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