ALPB analisa veto à lei que dá descontos em mensalidades de escolas e suspende desconto de consignados

O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, Adriano Galdino, comentou nesta terça-feira (02), que vai colocar em pauta nesta quarta-feira (03) a análise do veto do governador João Azevêdo, ao Projeto de Lei que estipula descontos em mensalidades das escolas particulares da Paraíba.
Azevêdo sancionou a lei, porém com um veto polêmico que, de acordo com o deputado que é autor da proposta, inviabilizaria a lei. Adriano disse que vai trabalhar para derrubar este veto.
O governador sancionou uma lei que reduz provisoriamente a mensalidade de escolas de ensino infantil, fundamental e médio, além de universidades e cursos pré-vestibulares particulares. A lei foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quinta-feira (28) com veto parcial, retirando dessa redução no caso das escolas que estão com aulas remotas.
O veto foi ao artigo 3º do projeto de lei que previa diminuição de 5% também na mensalidade para escolas que têm aulas remotas, mas o Governo levou em consideração que houve redução de custos, mas aumento de outros para adaptação e, por isso, essas escolas não devem ter redução.
Caso seja derrubado o veto, o projeto prevê descontos de 5% a 30% nas mensalidades nas escolas particulares de todo o estado da Paraíba.
Consignados
O governo também tem até sexta-feira (05) para se posicionar a respeito do projeto de lei que suspende a cobrança de empréstimos consignados para aposentados. Ele disse que caso o governo não sancione a lei, haverá sanção tácita por parte do presidente da Casa.



SEM LICITAÇÃO, PORÉM COM LÍCITA AÇÃO. Por Francisco Nóbrega dos Santos

SEM LICITAÇÃO, PORÉM COM LÍCITA AÇÃO.

Por Francisco Nóbrega dos Santos

O mundo, com uma brusca mudança, dormiu são e acordou moribundo, golpeado por um fenômeno de graves proporções. A princípio, epidemia. Com a evolução do tempo se tornou pandemia, como uma forma avassaladora de transpor continentes e destruir considerável parcela da raça humana.

De repente as nações passaram a viver num labirinto de incertezas, para não dizer de desespero, pois a inteligência humana iniciou ferrenha luta, com pouca conquista, sem êxito nesse desafio invisível, agressivo e resistente aos antídotos sugeridos ou apresentados        pelos cientistas.

Acontece que, em proveito próprio, nos laboratórios dos maquiavélicos usuários de uma ciência chamada política, os “sábios”  aproveitaram uma carona no temor do povo e passaram a maquiar uma gestão politiqueira, semeando, a principio o pavor e, naturalmente, utilizando-se do pânico para criar “marketing” de palanque, de modo especial, o Brasil onde a corrupção já virou ginkana, cujo vencedor é aquele que mais burlar as flácidas leis do País, onde existem lacunas para se criar uma bifurcação na interpretação das normas.

Não é necessário ser especialista em política para saber que a Constituição Brasileira deixa margem para dúbias interpretações das leis. Em razão disso, escudados nas dubiedades da indefinição legal, manipula-se o caos com medidas extremas, dentre essas a generalização de falsa calamidade pública, onde se flexibiliza, nos casos previstos na Constituição, adoção de medidas emergenciais sem obediência as restrições  das normas que regem os fatos.

Todos sabem da existência da distinção legal entre o poder público e a atividade privada. “È vedado ao poder público fazer o que a lei não autoriza.” Já a atividade privada é facultado fazer o que a Lei não proíbe. Eis a diferença.

Então, na forma prevista na Lei Maior, justifica-se a dispensa de licitação, se comprovada calamidade pública, circunstâncias que, dada a urgência, dispensem procedimentos licitatórios para obras, compras e serviços.

Todavia, com generalização “injustificada” de calamidade, alguns gestores gritaram a palavra “EUREKA”!. Vamos nos arrumar. E assim procederam, deixando à margem de tudo, as normas tais como a LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL e criaram um Leilão “quem cobra mais?.”

Vale ressaltar que há a esperteza de alguns e a ignorância de outros. E assim as leis são atropeladas pelo vagão da corrupção. Agora os que se locupletaram do erário público podem ir preparando uma verborrágica defesa, vez que temos, felizmente no Brasil uma respeitável instituição denominada Ministério Público que, ao longo dos tempos, vem observando tudo, com lunetas de enorme alcance e, sem dúvidas, chegarão aos maldosamente ingênuos que burlaram as normas e por ILÍCITA AÇÃO,  NÃO FIZERAM LICITAÇÃO. E quem agiu em descompasso com a lei, prepare-se para ressarcir o dinheiro do povo, sem esquecerem as cominações das penas por improbidade, peculato, conluio etc., pois no Brasil existe UM MINISTÉRIO DE VERDADE, que não perdoa os que agem contra a Lei.

www.reorteriedoferreira.com.br

Por  Francisco  Nóbrega  dos Santo -Jornalista- Advogado e Escritor




Marina admite que subestimou Bolsonaro e o associa ao nazismo

“Subestimamos a tosquice de Jair Bolsonaro durante as eleições e não podemos incorrer no mesmo tipo de erro e descaso nesse momento grave que vive o Brasil”, disse a ex-senadora Marina Silva, que disputou a presidência da República em 2018, pela Rede. “É preciso reforçar e ampliar todo tipo de ação institucional e mobilização cidadã contra qualquer aspiração de aventura autoritária no país”, afirmou, em seu twitter.

“O presidente promove o caos deliberadamente. Insufla manifestações que pedem medidas inconstitucionais. Ataca a imprensa. Defende veículos propagadores de mentiras e desinformação”, disse ainda Marina.

Segundo Maria, o cenário é preocupante e assustador e exige firmeza imediata no seu enfrentamento. “Não podemos tolerar o uso de mensagens e símbolos nazistas em manifestações de apoio ao governo como parte da ‘normalidade’ democrática. Divulgação e enaltecimento do nazismo é crime”, afirmou.

 

Brasil 247




Jornalista João Costa pede socorro a polícia, bolsonaristas querem matá-lo

 

Capturar 3 - João Costa revela que sofre ameaça de morte de bolsonaristas e diz que prestou queixa na polícia 

O radialista a e produtor, João Costa, demitido recentemente do Sistema Correio, revelou nessa segunda-feira (01), durante uma live com o editor do Turismo em Foco, Fábio Cardoso, que está sofrendo ameaça de morte por fazer comentários contra o governo do  presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Durante comentário sobre a sua postura nos programas de rádio em que já atuou, João Costa afirmou que nos últimos meses começaram a se intensificar essas ameaças de morte, sempre pelo MSN, e revela que  procurou o coronel da Polícia Militar, Euller de Assis Chaves. Em seguida, prestou queixa das ameaças na Polícia Civil, tendo já conversado com dois delegados aos quais preferiu não informar os nomes.

www.reporteriedoferreira.com.br / Polêmica Paraiba




Protestos nos EUA entram na 7ª noite; cidades registram confrontos após toque de recolher

Por G1

 Integrantes do Serviço Secreto enfrentam manifestantes durante protesto pela morte de George Floyd nas proximidades da Casa Branca, em Washington, na segunda-feira (1) — Foto: Reuters/Jonathan Ernst

Integrantes do Serviço Secreto enfrentam manifestantes durante protesto pela morte de George Floyd nas proximidades da Casa Branca, em Washington, na segunda-feira (1) — Foto: Reuters/Jonathan Ernst

Os Estados Unidos voltaram a registrar confrontos nesta segunda-feira (1º), sétimo dia de protestos contra o racismo. As maiores cidades do país decretaram toque de recolher para tentar conter o tumulto após noites de violência.

As manifestações desta segunda ocorrem uma semana após a morte de George Floyd, um ex-segurança negro morto em Minneapolis após um policial ajoelhar sobre seu pescoço durante abordagem (leia mais no fim da reportagem).

Em pronunciamento na Casa Branca, o presidente Donald Trump reforçou o pedido para que governadores e prefeitos contivessem a violência. Caso contrário, disse ele, as Forças Armadas podem ser convocadas.

Agentes de segurança dispararam bombas de gás lacrimogêneo para afastar manifestantes das imediações da Casa Branca, em Washington, nesta segunda-feira (1º) — Foto: Evan Vucci/AP

Agentes de segurança dispararam bombas de gás lacrimogêneo para afastar manifestantes das imediações da Casa Branca, em Washington, nesta segunda-feira (1º) — Foto: Evan Vucci/AP

Veja abaixo resumo sobre os protestos desta segunda-feira (1º)

  • Enquanto Trump discursava, forças de segurança entraram em confronto com manifestantes em frente à Casa Branca, em Washington. O tumulto continuou momentos depois de o toque de recolher entrar em vigor na capital, às 20h (de Brasília), mas a situação se acalmou, depois. Houve prisões.
  • Nova York terá pela primeira vez toque de recolher desde o início dos protestos, a partir da 0h (de Brasília). Após uma manifestação tranquila à tarde, vândalos saquearam comércios em Manhattan.
  • Em Filadélfia, outra grande cidade que vem registrando protestos, houve novas cenas de violência. Policiais usaram armas não letais contra um grupo que ocupou uma rodovia interestadual depois do toque de recolher.

Tensão em Washington

Presidente Donald Trump passa ao lado de muro pichado em Washington, nos EUA, ao seguir para igreja nesta segunda-feira (1º) — Foto: Tom Brenner/Reuters

Presidente Donald Trump passa ao lado de muro pichado em Washington, nos EUA, ao seguir para igreja nesta segunda-feira (1º) — Foto: Tom Brenner/Reuters

Na capital Washington, policiais lançam bombas de gás lacrimogêneo em um grupo que estava próximo da Casa Branca, onde o presidente fazia pronunciamento. A manifestação começou tranquila, com poucos incidentes, mas os confrontos começaram momentos antes de Trump iniciar o discurso, por volta das 19h30 (de Brasília).

Após o tumulto, os manifestantes se dispersaram. Houve prisões. Policiais e militares fecharam parcialmente as ruas e avenidas ao redor da Casa Branca para impedir novos protestos no local.

Para tentar conter a tensão na sede do poder norte-americano, o governo pediu o envio da Guarda Nacional a Washington com um destacamento de 600 a 800 pessoas de cinco estados diferentes dos EUA.

Laudos apontam morte por asfixia

George Floyd estava sub custódia policial quando foi morto por agente branco — Foto: AFP/Facebook / Darnella Frazier

George Floyd estava sub custódia policial quando foi morto por agente branco — Foto: AFP/Facebook / Darnella Frazier

Nesta segunda-feira, dois novos laudos de autópsias declararam que a morte de Floyd foi homicídio por asfixia, causada pela pressão do joelho do policial Derek Chauvin sobre seu pescoço.

Ambas conflitam com a autópsia inicial, apresentada pela cidade de Minneapolis, que dizia que não havia “nenhum achado físico que suporte o diagnóstico de asfixia traumática ou estrangulamento”.

Chauvin foi detido e acusado de homicídio culposo (sem intenção de matar) e assassinato em terceiro grau (quando é considerado que o responsável pela morte atuou de forma irresponsável ou imprudente).

Terence Floyd, irmão de George Floyd, participa de homenagem ao irmão nesta segunda (1º) no local em Minneapolis onde o ex-segurança foi detido — Foto: Lucas Jackson/Reuters

Terence Floyd, irmão de George Floyd, participa de homenagem ao irmão nesta segunda (1º) no local em Minneapolis onde o ex-segurança foi detido — Foto: Lucas Jackson/Reuters

Também nesta segunda-feira, o irmão de George Floyd, Terence, pediu paz durante uma homenagem ao irmão. “Não parem de protestar, mas levantem um símbolo da paz”, disse, durante um ato no local onde a detenção aconteceu.

www.reporteriedoferreira.com.br Por G1




Imprudência no trânsito deixa saldo de vários feridos na grande João Pessoa

 

Sete pessoas ficam feridas em acidente provocado por tentativa de ultrapassagem em Santa Rita

Três vítimas precisaram ser hospitalizadas.

Vítimas foram socorridas ao Hospital de Emergência e Trauma na capital
Vítimas foram socorridas ao Hospital de Emergência e Trauma na capital Foto: Verinho Paparazzo / RTC

Uma tentativa de ultrapassagem resultou em um acidente que deixou sete pessoas feridas. O caso foi registrado na noite desta segunda-feira (1º), na rodovia PB-025, no distrito de Lerolândia, em Santa Rita, na Grande João Pessoa.

Segundo informações de testemunhas, pelo menos quatro veículos – dois carros e duas motos – se envolveram no acidente após o condutor de um dos carros tentar fazer a manobra de forma indevida.

Após as colisões, o motorista responsável pelo acidente não permaneceu no local. Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e do Corpo de Bombeiros foram acionadas e prestaram atendimento aos demais. Das vítimas, três precisaram ser hospitalizadas. Elas chegaram no Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa consciente e orientadas.

Motociclista fica ferido após colidir com animal em rodovia na Paraíba

Hospital de Trauma, para onde a vítima foi socorrida
Hospital de Trauma, para onde a vítima foi socorrida Foto: Verinho Paparazzo / RTC

Um motociclista ficou ferido após bater em um animal na rodovia PB-008, em Jacumã, no Conde. O caso foi registrado na noite desta segunda-feira (1º).

Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionadas e prestaram atendimento à vítima, que foi socorrida ao Hospital de Emergência e Trauma da capital. De acordo com o relato, o condutor do veículo foi socorrido consciente e orientado. O animal, contudo, não foi encontrado no local.




Maia diz que não pode colocar “mais lenha” e irá responder pedidos de impeachment no momento certo

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, disse que irá decidir “no momento certo” sobre os pedidos de impeachment apresentados contra Jair Bolsonaro, mas ressaltou que está concentrado em tentar “unificar o país”Rodrigo Maia e Jair Bolsonaro

Rodrigo Maia e Jair Bolsonaro (Foto: Alan Santos/PR | Maryanna Oliveira/Câmara dos Deputados)

Reuters – O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta segunda-feira(01) que irá decidir “no momento certo” sobre os pedidos de impeachment apresentados contra o presidente Jair Bolsonaro, mas ressaltou que não se pode colocar mais lenha na fogueira e que está concentrado em tentar unificar o país.

Maia disse, em videoconferência promovida pelo portal UOL, que, como juiz desse processo, uma decisão política sobre um impeachment precisa ser bem avaliada para não gerar mais desarmonia e crise.

Maia disse, em videoconferência promovida pelo portal UOL, que, como juiz desse processo, uma decisão política sobre um impeachment precisa ser bem avaliada para não gerar mais desarmonia e crise.

Rodrigo Maia

@RodrigoMaia

Vou continuar defendendo a importância da nossa democracia, da nossa liberdade, contra qualquer tipo de visão autoritária. E cobrando a união de todos os que detém o poder no esforço de combater a pandemia, salvar vidas e a nossa economia da recessão.

Vídeo incorporado

 Brasil 247




Torcidas organizadas de São Paulo e Rio de Janeiro foram as ruas protestar contra governo Bolsonaro: “ô, ô, ô, ditadura acabou”

Imagem reprodução – Atos acontecem em São Paulo convocados pela torcida do Corinthians

Redação com Brasil 247

 

Enquanto o presidente da República Jair Bolsonaro endurece o tom contra as instituições democráticas do Brasil, as torcidas organizadas de São Paulo e Rio de Janeiro foram às ruas neste domingo (31) demonstrar resistência as investidas contra às instituições políticas e jurídicas.

No Rio, a torcida organizada do Flamengo foi às ruas fazer frente às manifestações. Com faixa de “democracia” e “ditadura nunca mais”, manifestantes do Flamengo ofuscaram o ato bolsonarista que aconteceu na manhã deste domingo (31) na orla na praia de Copacabana.

Imagem reprodução – Atos acontecem no Rio de Janeiro convocados pela torcida do Flamengo

Já na Avenida Paulista, principal rua de São Paulo, torcidas organizadas do Corinthians também foram às ruas contra estímulos a manifestações pelo fechamento do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal. “Democracia corintiana”, “ô, ô, ô, ditadura acabou”, gritavam os manifestantes.

AGORA NA AVENIDA PAULISTA.
Ato contra o fascismo e em defesa da Democracia. O ato foi chamado pela Gaviōes da Fiel e vai unir outras torcidas organizada. “Hoje é o primeiro e vai se espalhar pelo Brasil” #fascistasnãopassarão

Vídeo incorporado

Bolsonaro já compareceu este ano a manifestações que pediam intervenção militar no governo federal. A última ameaça da família Bolsonaro partiu do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), após aliados do seu pai serem alvos de uma ação da Polícia Federal contra fake news.

“Quando chegar a um ponto que o presidente não tiver mais saída e for necessário uma medida enérgica, ele que será taxado como ditador”, afirmou em seu twitter.