PM é alvejado a tiros e tiroteio em festa deixa cinco feridos a balas

Sargento da polícia é baleado durante assalto em posto de gasolina, na Paraíba

​Vítima foi atingida por dois disparos, um no braço e outro na perna.

Momento em que a vítima era socorrida ao Hospital de Trauma
Momento em que a vítima era socorrida ao Hospital de Trauma

Um sargento reformado da Polícia Militar da Paraíba (PMPB) foi baleado durante um assalto na noite deste domingo (26). O crime ocorreu  nas imediações da BR-101, no município  de Conde, Litoral Sul paraibano.

A vítima teria sido alvo dos suspeitos enquanto abastecia o veículo em um posto de combustíveis. Ele teria respondido a ação criminosa. Neste momento, foi atingido por dois disparos – um no braço e outro na perna.

Os suspeitos levaram a arma do militar e fugiram em um carro roubado no local. O posto, contudo, não foi assaltado.

Festa termina com cinco baleados no Agreste da PB

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) socorreu as vítimas para o Hospital de Trauma de Campina Grande.

Foto: Divulgação

Uma festa em uma residência do município de Lagoa Seca, no Agreste paraibano, terminou com cinco pessoas baleadas, na noite desse domingo (26).

Após uma denúncia de aglomeração no sítio Campinote, a polícia esteve na residência e pediu o encerramento da festa. A polícia informou, que após o aviso,vários tiros foram disparados deixando três mulheres de 21, 20 e 18 anos e um homem de 26 anos feridos.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) socorreu as vítimas para o Hospital de Trauma de Campina Grande. O estado de saúde dos pacientes não foi divulgado.




EPIDEMIA OU PANDEMIA? Por Francisco Nóbrega dos Santos

EPIDEMIA OU PANDEMIA?
Por Francisco Nóbrega dos Santos

O povo brasileiro, desde sua origem ou “imigração”, tem pautado seu entendimento
firmado no critério denominado “oralidade”, ou seja, pronúncias ou pronunciamentos
através interação verbal, que é disseminado por expressões em conversas coloquiais
ou discursos fabricados por tecnocratas ou pseudos intelectuais.

Tão logo surgiram comentários sobre a expansão coronavirus, cresceu a curiosidade
sobre o surto, epidemia ou praga, como muitos entendem. Porém, com a evolução e
as consequências desse desastroso e inconveniente fenômeno, todos passaram a se
preocupar com sua extensão, evolução e avanço, ultrapassando fronteiras invadindo
continentes.

O que a princípio era “epidemia, com a geométrica evolução, passou esse terrível
inimigo a ser reconhecido como “pandemia.

Mesmo com meus conhecimentos empíricos eu diria que nosso povo não sabe definir
o que é epidemia ou pandemia. Porém nos ensinamentos da universidade da vida
somados ao interesse de achar “um que para um por que”, com o devido respeito aos
sábios, tomo a liberdade de transmitir a quem interessar possa.

Como a nossa língua é por demais compostas de vocábulos gregos e latinos, eu diria
que epidemia significa: epi, que na língua grega se traduz “sobre”, “sob” etc. e “demia”
que se deriva de povo, população e outros coletivos do gênero, que se traduz – EPI+
DEMUS, DEMO ETC que formam a palavra epi+demia, = SOBRE O POVO (OU POVOS):
já pandemia é quando epi é substuido por pan, do grego é sinônimo de “todo”,
“todos” e outros do gênero, que unidos ao “demo”,demo ou demis, formam,
PANDEMIA, que é no caso “CORONA VIRUS”, esse mal que varou fronteiras se
transpôs para outros continentes é, infelizmente PANDEMIA,

E O fim dessa
surpreendente agressão, só DEUS dirá até quando…

www.reporteriedoferreira.com.br    Francisco Nóbrega- Jornalista-advogado-escritor.




Pressionado, Bolsonaro adia escolha do novo ministro da Justiça

O ministro da Secretaria-Geral da presidência da República, Jorge Oliveira, era o nome mais cotado para assumir o cargo.

O Secretário-geral da Presidência Jorge Oliveira e Jair Bolsonaro. (Foto: Brasil247)

Pressionado pelas acusações de Sérgio Moro de que pretendia interferir na Polícia Federal, Jair Bolsonaro adiou a escolha do novo ministro da Justiça e deve ouvir juristas para o cargo.

O ministro da Secretaria-Geral da presidência da República, Jorge Oliveira, era o nome mais cotado para assumir o ministério da Justiça, mas ele próprio relatou preocupação com a eventual ida à pasta por ser amigo pessoal da fmília Bolsonaro.

Falecido, o pai de Oliveira foi chefe de gabinete de Bolsonaro na Câmara durante 20 anos. Jorge trabalhou como assessor parlamentar de Bolsonaro quando ele era deputado federal e foi chefe de gabinete na Câmara de Eduardo Bolsonaro, no primeiro mandato de deputado federal.

www.reporteriedoferreira.com.br   Brasil 247




Jorge Oliveira deve ser nomeado como novo ministro da Justiça

Próximo da família Bolsonaro, Oliveira é ministro da Secretaria-Geral da Presidência e é o nome cotado para substituir o ex-juiz Sergio Moro na pasta

Cotado para substituir o ex-juiz Sergio Moro no ministério da Justiça e Segurança Pública, Jorge Oliveira deve ser anunciado oficialmente nesta segunda-feira, 27. Atualmente à frente da Secretaria-Geral da Presidência, o nome de Oliveira já havia sido confirmado pelo Radar como provável sucessor de Moro, que pediu demissão na última sexta-feira (24).

Ex-chefe de gabinete de Eduardo Bolsonaro na Câmara dos Deputados, Jorge Oliveira, 44 anos, é advogado, major aposentado da Polícia Militar e já atuou como como assessor parlamentar de Jair Bolsonaro. No Twitter, Oliveira se posicionou neste domingo (26) sobre o convite: “Juntos com o PR @jairbolsonaro por um Brasil melhor. Brasil acima de tudo, Deus acima de todos!”.

A saída de Moro, símbolo da Operação Lava-Jato, foi motivada, segundo ele próprio, por tentativas de interferências políticas do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal. Na última semana, Bolsonaro exonerou o delegado Maurício Valeixo. A vaga, assim como o ministério da Justiça, deve ser ocupada por um amigo de longa data do clã Bolsonaro. Atual diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem deve ser escolhido como o novo diretor-geral da PF.

www.reporteriedoferreira.com.br   Por agências




Jornalista Pâmela Bório justifica não ter entregue o filho a ex-governador por estar com suspeita de Covid-19

O documento dizendo que ela apresentou sintomas da doença foi apresentado neste domingo (26) ao TJPBPâmela Bório justifica não ter entregue o filho a Ricardo Coutinho por estar com suspeita de covid-19

Após boletim de ocorrência registrado por Ricardo Coutinho, ex-governador da Paraíba na tarde do sábado (25), a jornalista Pamela Bório se manifestou e informou através de suas advogadas ao Tribunal de Justiça que não teria desaparecido, e sim, estaria em isolamento por estar apresentando sintomas de covid-19.

No documento destinado ao desembargador do Tribunal de Justiça da Paraíba, a defesa afirma que Pâmela esteve com o filho em São Paulo entre os dias 21 de fevereiro e 01 de março, cidade com maior número de infectados pelo coronavírus, e que após esse período ela e o filho passaram a sentir sintomas que foram remediados na época, mas que na última semana retornaram de forma mais sensível.

No texto, as advogadas ainda informam que a jornalista procurou acompanhamento médico e que em momento algum recusou cumprir determinação judicial para entrega do filho, mas que não o fez por contingências de saúde. Também informa que só tomou conhecimento da decisão judicial porque a advogada do ex-governador entrou em contato com a defesa de Pâmela.

Ricardo registrou o boletim, que segundo o documento, tratava de um descumprimento de ordem judicial referente a busca e apreensão de menor, seguido de sequestro e violência de menor. O texto ainda informava que, até a data da entrada do boletim, ele não teria tido notícias da criança e os telefones celulares do filho, de Pâmela e de seu namorado encontravam-se desligados.

 Ana Carla Lopes, informou que a justiça determinou que a guarda da criança pertence ao pai e desde a manhã de sexta-feira (24), não era possível entrar em contato com a jornalista. “Ela fugiu com o filho e está desaparecida”, disse.




“FARINHA DO MESMO SACO” : Escrito Por Rui Leitao 

“FARINHA DO MESMO SACO” : Escrito Por Rui Leitao

 

Quando duas pessoas têm características comportamentais idênticas, moralmente reprováveis, costumamos dizer que são “farinha do mesmo saco”. Essa expressão tem origem latina: “homines sunt ejusdem farinae”, que quer dizer “são homens da mesma farinha”. Em outras palavras, ainda seguindo a linguagem da sabedoria popular, “um pelo outro, não quero troca”, pertencem à “mesma laia”.

Interessante uma música do compositor e cantor Marquinho Lessa que em sua letra traz uns versos que se enquadram perfeitamente nesse tema. Ele diz assim: “Chega fazendo promessas. A gente acredita e banca o pato. Pátria amada brasileira. Vai caindo no buraco. Boi no pasto delatou. Se mandou, saiu à jato. Na suprema avenida, compensou esse teatro”. Parece até que ele estava narrando os episódios políticos que assistimos ontem.

A guerra sem tréguas teve início. Duas altas personalidades da vida política nacional trocaram acusações graves publicamente. A analisar pelos discursos de ambos, não há inocente nesse jogo. De repente passaram a ser críticos severos um do outro. Conhecendo a biografia dos dois, concluimos que nenhum deixa de ter razão. São realmente responsáveis pelas denúncias recíprocas. Não há diferença entre eles.

A ruptura, até certo ponto surpreendente, se deu em razão de uma batalha de “egos”. Não conseguem se desvencilhar das vaidades exacerbadas. Estão disputando atenção. Colocam os interesses pessoais acima das demandas coletivas. Cada um se achando dono da verdade. Sequer respeitam a grave crise que o país enfrenta por conta da pandemia do coronavírus.

A torcida que vestia a mesma camisa verde-amarela da CBF e que estava no mesmo setor de arquibancada, foi convocada a se posicionar entre um e outro. O que se vê nas redes sociais desde ontem, são militantes políticos que “rezavam na mesma cartilha”, agora se degladiando. Agressões verbais dirigidas num combate nascido entre antigos correligionários.

Os que sempre se mantiveram no campo da oposição, assistem ao embate sem torcer por nenhum dos dois. Exatamente porque os consideram “farinha do mesmo saco”. Porém acompanhando com atenção as revelações contundentes do que vinha acontecendo nos bastidores palacianos. Há algo de “podre no reino da Dinamarca”. Eles mesmos estão se encarregando de explicitar a degradação ética e moral do governo.

É lamentável. Mas, até nas ocorrências indesejáveis, é possível tirar algo de positivo. As máscaras estão sendo tiradas por eles próprios. O “rei está nu” e o seu antigo ministro se emporcalhando na lama da promiscuidade política. Esperemos as cenas dos próximos capítulos.

Rui Leitão




Paraíba tem 50 mortes por Covid-19 e 543 casos da doença

Dados foram divulgado no fim da tarde deste domingo (26), pela SES

Subiu para 543 o número de casos confirmados de coronavírus na Paraíba. O boletim divulgado no fim da tarde deste domingo (26), informa um aumento de 44 pessoas diagnosticadas nas últimas 24h.Dos infectados pelo vírus, 50 não resistiram contando com o aumento de 1 óbito, divulgado hoje. Trata-se de um homem, de 37 anos que morava em Santa Rita, e tinha outras características que podem ter agravado o quadro da doença, visto que era cardiopata e diabético. O paciente deu entrada no serviço público já em estado grave, tendo febre alta, dispneia, e faleceu no dia 24 de abril. O exame só foi realizado após a morte e confirmado para Covid-19. Com esse novo dado de casos confirmados e mortes pela doença, a taxa de letalidade no estado cai para 9,2%.

Dos 543 casos confirmados, 119 já se recuperaram, 51 continuam internados em unidades hospitalares, sendo 10 em leitos de UTI. Os outros se recuperam em isolamento domiciliar recebendo acompanhamento pelas secretarias municipais de saúde. 1421 casos já foram descartados.

Suspeitas

Até este domingo (26), 157 pessoas estavam internadas com notificação de Síndrome Respiratória Aguda Grave, sendo 123 em enfermaria (97 público/ 26 privado) e 34 na UTI (26 público/ 8 privado), números que representam a ocupação de 32% dos leitos de UTI do SUS disponíveis no Plano Estadual de Contingência para COVID-19.

Cidades com casos confirmados

Os casos estão distribuídos em 38 municípios:

  1. João Pessoa (349)
  2. Campina Grande (39)
  3. Santa Rita (40)
  4. Cabedelo (19)
  5. Sapé (13)
  6. Bayeux (15)
  7. Patos (11)
  8. Sousa (06)
  9. Cajazeiras (4)
  10. Conde (5)
  11. Junco do Seridó (3)
  12. Guarabira (3)
  13. São João do Rio do Peixe (4)
  14. Pombal (2)
  15. Itapororoca (3)
  16. Itabaiana (2)
  17. Pedras de Fogo (2)
  18. Serra Branca (1)
  19. Riachão do Poço (1)
  20. São Bento (2)
  21. Congo (1)
  22. Queimadas (1)
  23. Bom Jesus (1)
  24. Cruz do Espírito Santo (2)
  25. Igaracy (1)
  26. Alagoa Grande (1)
  27. Barra de São Miguel (1)
  28. Alagoa Nova (1)
  29. Coremas (1)
  30. Taperoá (1)
  31. Brejo Do Cruz (1)
  32. Caaporã (1)
  33. Coxixola (1)
  34. Boqueirão (1)
  35. Areia (1)
  36. Marizópolis (1)
  37. Gurinhém (1)
  38. Esperança (1)
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Mandado de Segurança quer que STF transfira poderes de Bolsonaro para Mourão

Juristas usam como precedente os afastamentos do então deputado Eduardo Cunha da presidência da Câmara, e do então senador Aécio Neves do cargo de Senador, ambas feitas pelo Supremo, em razão da reiteração da prática de crimes de responsabilidade
O vice presidente Hamilton Mourão ao lado do presidente Jair Bolsonaro
Um mandado de segurança protocolado pelos advogados Thiago Santos Aguar de Pádua e José Rossini Campos do Couto Corrêa na manhã desta segunda-feira (20) pede ao Supremo Tribunal Federal (STF) que suspenda uma série de competências de Jair Bolsonaro na presidência da República, transferindo provisoriamente para o vice, general Hamilton Mourão, parte do mandato.
“Os impetrantes requerem, nos termos do art. 7º, inciso III, da Lei 12.016/2009, o deferimento de medida liminar, a ser confirmada no mérito, para suspender, provisoriamente até decisão final deste writ, o exercício de algumas das competências privativas do Presidente da República, especialmente as que se encontram descritas nos incisos I, II, III, VII, VI, VIII, IX, X, XIII, XIV, XV, XVI, XIX, XXII e XXVI do artigo 84 da Constituição de 1988, substituindo-lhe o Vice-Presidente da República”, diz a ação.
Entre as atribuições estão a nomeação de ministros, emissão de decretos, celebração de tratados e relações com outros países, além de proibir Bolsonaro de decretar estado de defesa ou de sítio, que seria o primeiro passo para um golpe.
A ação, que ainda pede que Bolsonaro seja proibido de participar de quaisquer atos públicos enquanto não apresentar seus exames para coronavírus, diz que “o Presidente da República cometeu, em tese, inúmeros crimes de responsabilidade, permanecendo na reiteração incontrolada, levando a efeito atos diretamente relacionados à omissão do Presidente da Câmara dos Deputados em simplesmente analisar o pedido de abertura de processo por crime de responsabilidade”, sobre o impeachment protocolado no Congresso.
Os juristas usam como precedente os afastamentos do então deputado Eduardo Cunha da presidência da Câmara, e do então senador Aécio Neves do cargo de Senador, ambas feitas pelo Supremo, em razão da reiteração diuturna da prática delitiva de crimes de responsabilidade.



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Minutos após fala de Moro, Câmara articula CPI e convite para ex-juiz ser ouvido

Deputado Aliel Machado disse que “é inaceitável que se legitime ações de obstrução do processo criminal em sentido estrito e em sentido amplo”

Foto:Agência Câmara
Deputado Aliel Machado já apresentou requerimento de CPI na Câmara
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Logo após as denúncias feitas por Sergio Moro sobre possível interferência política do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal, parlamentares correram para levar a investigação das acusações ao Parlamento.

O deputado Aliel Machado (PSB-PR) já apresentou um requerimento de abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) à Câmara.

“É inaceitável que se legitime ações de obstrução do processo criminal em sentido estrito e em sentido amplo. É esse o relato do então ministro da Justiça”, diz Machado no pedido.

O deputado já está coletando digitalmente as assinaturas para protocolar o documento. São necessárias 171 para isso. “Já tenho deputados assinando”, disse o Machado no começo da tarde desta sexta-feira.

O deputado Luiz Miranda (DEM-DF) está preparando um pedido para que Moro seja convidado a prestar esclarecimentos no plenário da Câmara sobre as denúncias feitas por ele nesta sexta-feira. Ele não poderá ser convocado, ou seja, obrigado a comparecer, porque isso só pode ser feito para ministros ou titulares de órgãos diretamente subordinados à Presidência da República.

Ao anunciar a saída do cargo, o então ministro da Justiça e Segurança Pública acusou nesta o presidente Jair Bolsonaro de tentar interferir politicamente no comando da Polícia Federal para obter acesso a informações sigilosas e relatórios de inteligência. “O presidente me quer fora do cargo”, disse Moro, ao deixar claro que a saída foi motivada por decisão de Bolsonaro.

www.reporteriedoferreira.com.br Por Folha Vitória